Ed
há 3 meses
Para analisar as alternativas, precisamos entender os princípios da advocacia pro bono e as regras éticas que a regem. A advocacia pro bono é destinada a atender pessoas que não têm condições de pagar pelos serviços jurídicos, e geralmente é voltada para pessoas físicas ou causas de interesse público. Vamos analisar as opções: 1. Kátia comete infração ética porque a advocacia pro bono não pode ser destinada a pessoas jurídicas, sob pena de caracterização de aviltamento de honorários. Kátia também comete infração ética ao divulgar sua atuação pro bono como instrumento de publicidade para obtenção de clientela. - Esta opção afirma que Kátia comete infrações em ambas as situações, o que é uma interpretação rigorosa das regras. 2. Kátia comete infração ética, ao divulgar sua atuação pro bono como instrumento de publicidade para obtenção de clientela. Quanto à atuação pro bono em favor de pessoas jurídicas, inexiste vedação. - Aqui, a opção sugere que a atuação pro bono para pessoas jurídicas é permitida, mas a divulgação para captação de clientela é uma infração. 3. Kátia comete infração ética porque a advocacia pro bono não pode ser destinada a pessoas jurídicas, sob pena de caracterização de aviltamento de honorários. Quanto à divulgação de seus serviços pro bono para obtenção de clientela, inexiste vedação. - Esta opção afirma que a atuação pro bono para pessoas jurídicas é proibida, mas a divulgação não é uma infração. 4. A situação narrada não revela infração ética. Inexistem óbices à divulgação por Kátia de seus serviços pro bono para obtenção de clientela, bem como à atuação pro bono em favor de pessoas jurídicas. - Esta opção defende que não há infrações, o que contraria a prática comum da advocacia pro bono. A opção que melhor reflete a ética na advocacia pro bono, considerando que a atuação pro bono é geralmente voltada para pessoas físicas e que a divulgação para captação de clientela pode ser considerada antiética, é a segunda opção: "Kátia comete infração ética, ao divulgar sua atuação pro bono como instrumento de publicidade para obtenção de clientela. Quanto à atuação pro bono em favor de pessoas jurídicas, inexiste vedação."
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