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A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n° 9.394/96) define que a formação dos profissionais da educação deve estar orientada para o atendimento dos objetivos dos diferentes níveis e modalidades de ensino, respeitando as especificidades do desenvolvimento do educando. Conforme Freitas (1992 apud Carvalho, 2006), o profissional da educação é aquele que foi preparado para assumir um conjunto complexo de relações no interior e no entorno da instituição escolar, em que o $\qquad$ (1) constitui o núcleo estruturante da sua formação, sem que isso implique a equiparação restrita à $\qquad$ (2), que representa apenas uma dimensão da sua atuação multifacetada. Ademais, a legislação fundamenta a formação na imprescindível articulação entre $\qquad$ (3) e $\qquad$ (4), reconhecendo a necessidade de capacitação continuada e o aproveitamento das experiências pregressas, tanto oriundas de contextos formais de ensino quanto de outras práticas sociais e profissionais. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta para as lacunas (1), (2), (3) e (4):
(1) gestão educacional - (2) docência - (3) prática - (4) teoria.
(1) trabalho pedagógico - (2) magistério - (3) prática - (4) teoria.
(1) atividade docente - (2) docência - (3) teoria - (4) prática.
(1) trabalho pedagógico - (2) docência - (3) teoria - (4) prática.
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há 2 meses

Respostas

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há 2 meses

Para responder a essa questão, precisamos analisar as lacunas e as opções apresentadas, considerando o contexto da formação dos profissionais da educação conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 1. A primeira lacuna (1) deve se referir ao núcleo da formação do profissional da educação. "Trabalho pedagógico" é um termo amplo que abrange a prática educativa, enquanto "gestão educacional" se refere mais à administração das instituições de ensino. Portanto, "trabalho pedagógico" parece ser mais adequado. 2. A segunda lacuna (2) deve se referir a uma dimensão da atuação do profissional. "Docência" é uma parte importante, mas "magistério" é um termo que abrange a prática docente de forma mais ampla. Assim, "docência" pode ser a escolha correta. 3. A terceira lacuna (3) deve se referir a um aspecto da formação. "Prática" é um componente essencial da formação, pois a legislação enfatiza a importância da experiência prática. 4. A quarta lacuna (4) deve se referir ao outro aspecto que complementa a formação. "Teoria" é fundamental para a formação dos educadores, pois fornece a base conceitual necessária. Analisando as opções: - A primeira opção (1) gestão educacional - (2) docência - (3) prática - (4) teoria: "gestão educacional" não parece ser o núcleo estruturante. - A segunda opção (1) trabalho pedagógico - (2) magistério - (3) prática - (4) teoria: "magistério" é uma boa escolha, mas "trabalho pedagógico" é mais abrangente. - A terceira opção (1) atividade docente - (2) docência - (3) teoria - (4) prática: "atividade docente" não é tão abrangente quanto "trabalho pedagógico". - A quarta opção (1) trabalho pedagógico - (2) docência - (3) teoria - (4) prática: "trabalho pedagógico" é adequado, "docência" é uma dimensão importante, e "teoria" e "prática" se complementam. A sequência correta para as lacunas é: (1) trabalho pedagógico - (2) docência - (3) teoria - (4) prática. Portanto, a alternativa correta é a quarta opção.

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No contexto das reformas educacionais estaduais da década de 1920, influenciadas pelos princípios da Escola Nova europeia, analise as afirmativas a seguir sobre o impacto político-administrativo e pedagógico dessas reformas no sistema educacional brasileiro: I - As reformas de Lourenço Filho, Anísio Teixeira, Fernando de Azevedo e Francisco Campos foram marcos da descentralização educacional, conferindo autonomia aos estados para estruturar seus sistemas de ensino e introduzindo princípios pedagógicos progressistas que influenciaram a legislação nacional subsequente. II - Essas reformas foram implementadas de modo fragmentado e sem articulação, resultando em um sistema educacional nacional fortemente centralizado, com a União monopolizando a organização e gestão da educação, relegando os estados a um papel meramente executório. III - Apesar da inspiração na Escola Nova, as reformas foram eminentemente conservadoras, reforçando a rigidez curricular e a centralização administrativa, o que retardou a adoção de práticas pedagógicas inovadoras e limitou a autonomia estadual. IV - As reformas foram exclusivas do ensino superior, não impactando a educação básica nem a legislação relativa ao ensino fundamental e médio, cuja organização permaneceu sob controle exclusivo da União. Assinale a alternativa correta:
Apenas I está correta.
Apenas II e III estão corretas.
Apenas I e IV estão corretas.
Todas as afirmativas estão incorretas.

A Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n 9.394/96) estabeleceu, de forma pioneira, que a formação dos docentes para atuação na educação básica deve ocorrer preferencialmente em nível superior, com a previsão de que, após o decênio iniciado em 1997, somente professores habilitados em nível superior ou por meio de treinamento em serviço seriam admitidos para o exercício do magistério na educação infantil e nas primeiras séries do ensino fundamental. Além disso, a legislação admite a participação de diversas instituições de ensino superior na formação docente, incluindo universidades públicas e privadas, centros universitários, faculdades integradas, faculdades isoladas e institutos superiores, ampliando o espectro de possibilidades formativas. Considerando esse arcabouço normativo, assinale a alternativa incorreta, levando em conta as implicações, desafios e limites dessa normatização para o sistema de formação de professores no Brasil:
A imposição de que a formação em nível superior seja condição obrigatória para o exercício do magistério na educação básica representa uma estratégia de qualificação profissional que visa à elevação da qualidade do ensino, embora enfrente obstáculos relacionados à acessibilidade, às desigualdades regionais e às limitações estruturais do sistema de ensino, sobretudo em regiões de difícil acesso e em contextos de escassez de instituições de formação superior qualificadas.
A participação de diferentes tipos de instituições de ensino superior, incluindo entidades privadas e públicas, amplia a diversidade de propostas pedagógicas e metodológicas, possibilitando uma formação mais pluralista e contextualizada, porém, também acarreta desafios relacionados à heterogeneidade de padrões de qualidade, à regulamentação e à supervisão do processo formativo, podendo gerar disparidades na qualificação dos futuros docentes.
A previsão de formação mínima em nível médio, modalidade Normal, como condição transitória para o exercício do magistério na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, reflete uma tentativa de democratizar o acesso ao magistério, embora essa estratégia possa comprometer a padronização da formação, dificultando a implementação de uma política de qualificação docente unificada e de alta qualidade, além de perpetuar desigualdades na formação inicial.
A ampliação do leque de instituições de ensino superior participantes do processo formativo, incluindo faculdades isoladas e centros universitários, embora potencialize a oferta de formação, também impõe a necessidade de mecanismos de avaliação e acreditação que garantam a qualidade do ensino, sob pena de comprometer a credibilidade do sistema de formação docente e de gerar profissionais com níveis de qualificação heterogêneos, dificultando a implementação de políticas de valorização e de carreira.

A estrutura da educação escolar brasileira é organizada em níveis e modalidades que demandam uma normatização específica para a formação dos profissionais que atuam em cada segmento. A educação básica, composta pelas etapas da educação infantil, ensino fundamental e ensino médio, está diretamente vinculada à formação inicial e continuada dos docentes que nela atuam. Paralelamente, modalidades educacionais como a educação de jovens e adultos, educação profissional, educação especial e a educação escolar indígena apresentam especificidades que exigem regulamentações diferenciadas e programas de formação especializados. A Nova LDB, ao estabelecer normas orientadoras para a formação dos profissionais da educação, contempla aspectos como finalidades, fundamentos, níveis e locus da formação, carga horária da prática docente, valorização do magistério e experiência profissional, configurando um arcabouço normativo que busca integrar e articular essas dimensões. Considerando essa complexidade normativa e a diversidade dos contextos educacionais, assinale a alternativa que melhor reflete a análise crítica sobre a organização da formação docente no Brasil:
A educação básica, composta pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio, é a única etapa da educação escolar que demanda formação docente regulamentada pela LDB, enquanto as demais modalidades educacionais não possuem normatização específica para a formação dos profissionais.
A Nova LDB limita-se a estabelecer diretrizes gerais para a formação inicial dos docentes, não contemplando aspectos como a valorização do magistério, a carga horária da prática de ensino ou a formação continuada, que são tratados por legislações complementares.
A organização da formação dos profissionais da educação no Brasil é uniforme para todas as modalidades e níveis de ensino, não havendo necessidade de regulamentações específicas para modalidades como a educação especial ou a educação de jovens e adultos.
A educação escolar indígena, dada sua especificidade cultural e social, deve ser regulamentada e tratada de forma integrada ao quadro geral da formação dos profissionais da educação, incluindo a manutenção de programas especializados de formação para atender às necessidades dessas comunidades.

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