Ed
há 2 meses
Vamos analisar cada uma das alternativas apresentadas: (A) João poderá interpor agravo de instrumento em face da decisão que conheceu parcialmente e rejeitou os embargos monitórios. - Correto, pois a decisão que conhece parcialmente os embargos e rejeita a alegação de prescrição é passível de agravo de instrumento. (B) Além de ofertar embargos monitórios, João poderia ter apresentado reconvenção, vedado o oferecimento de reconvenção à reconvenção. - Incorreto, pois a reconvenção não é cabível em ações monitórias. (C) O reconhecimento de que a dívida não está prescrita conduz ao julgamento dos embargos monitórios sem resolução do mérito e à consequente condenação do réu nos ônus de sucumbência. - Incorreto, pois a rejeição da alegação de prescrição não implica em julgamento sem resolução do mérito. (D) A oposição dos embargos não suspendeu automaticamente a eficácia da decisão inicial para cumprimento da obrigação, o que depende de pleito específico. - Correto, pois a interposição de embargos monitórios não suspende automaticamente a execução da decisão inicial. (E) Não haveria óbice à apreciação da alegação de excesso, pois é dever do órgão julgador remeter os autos à contadoria judicial para apreciação do quantum debeatur em sede de ação monitória proposta em face da Fazenda Pública. - Incorreto, pois a alegação de excesso não foi conhecida por falta de indicação dos valores. Após essa análise, as alternativas corretas são (A) e (D). No entanto, como a pergunta pede uma única resposta correta, a alternativa (D) é a mais adequada, pois trata da questão da suspensão da eficácia da decisão inicial. Portanto, a resposta correta é: (D).
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