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O Município de Londrina ajuizou ação monitória em relação a Carlos, postulando o pagamento de determinada quantia em dinheiro, na Justiça Estadual. O magistrado, ao deferir a expedição de mandado de pagamento, deverá conceder ao réu o prazo para o cumprimento do mandado e fixar honorários advocatícios de do valor atribuído à causa.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.
(A) 2%
(B) 3%
(C) 5%
(D) 10%
(E) 20%
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Desafios para Aprender

há 2 meses

Respostas

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há 2 meses

Para responder a essa questão, precisamos considerar o que diz o Código de Processo Civil (CPC) sobre os honorários advocatícios em ações monitórias. De acordo com o artigo 85 do CPC, os honorários advocatícios são fixados entre 10% e 20% sobre o valor da causa, dependendo do valor da condenação e da complexidade do caso. No entanto, em ações monitórias, a prática comum é fixar os honorários em 10% do valor da causa. Analisando as alternativas: (A) 2% - Muito abaixo do que é usual. (B) 3% - Também muito abaixo do que é usual. (C) 5% - Ainda abaixo do padrão. (D) 10% - Esta é a porcentagem usualmente aplicada em ações monitórias. (E) 20% - Embora seja uma possibilidade, é mais comum em casos mais complexos. Portanto, a alternativa correta que preenche a lacuna é: (D) 10%.

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Regina ajuizou ação monitória em face de João. Regularmente citado, João ofertou embargos monitórios, sustentando a prescrição da dívida, bem como apontou a incorreção dos cálculos apresentados por Regina, que seriam superiores ao montante efetivamente devido, sem indicar os valores que considera corretos.
Após a resposta de Regina, os embargos monitórios foram parcialmente conhecidos tão apenas para apreciação da alegação de prescrição, que foi rejeitada pelo órgão julgador. A alegação de incorreção dos cálculos não foi conhecida, pois João não apontou o valor que considera devido. Em tal caso, é correto afirmar que:
(A) João poderá interpor agravo de instrumento em face da decisão que conheceu parcialmente e rejeitou os embargos monitórios;
(B) além de ofertar embargos monitórios, João poderia ter apresentado reconvenção, vedado o oferecimento de reconvenção à reconvenção;
(C) o reconhecimento de que a dívida não está prescrita conduz ao julgamento dos embargos monitórios sem resolução do mérito e à consequente condenação do réu nos ônus de sucumbência;
(D) a oposição dos embargos não suspendeu automaticamente a eficácia da decisão inicial para cumprimento da obrigação, o que depende de pleito específico;
(E) não haveria óbice à apreciação da alegação de excesso, pois é dever do órgão julgador remeter os autos à contadoria judicial para apreciação do quantum debeatur em sede de ação monitória proposta em face da Fazenda Pública.

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