Ed
há 2 meses
Vamos analisar cada uma das alternativas para identificar a correta: A) A competência para processar e julgar o crime de uso de documento falso é firmada em razão da qualificação do órgão expedidor, não importando a entidade ou órgão ao qual foi apresentado o documento público. - Esta afirmação não está correta, pois a competência pode variar dependendo do contexto em que o documento é utilizado. B) Compete à Justiça Comum Federal processar e julgar crime de estelionato praticado mediante falsificação das guias de recolhimento das contribuições previdenciárias, independente de lesão à autarquia federal. - Esta alternativa não está correta, pois a Justiça Federal só tem competência se houver lesão a bens ou interesses da União ou de suas autarquias. C) Só é lícito o uso de algemas em caso de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade a prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado. - Esta alternativa está correta, pois reflete o entendimento jurisprudencial sobre o uso de algemas. D) É subsidiária a legitimidade do ofendido, mediante queixa, e do Ministério Público, mediante representação do ofendido, para a ação penal por crime contra a honra de servidor público em razão do exercício de suas funções. - Esta afirmação não está correta, pois a ação penal por crime contra a honra de servidor público é de ação pública. E) Compete à Justiça Federal processar e julgar os crimes consistentes em disponibilizar ou adquirir material pornográfico envolvendo criança ou adolescente (Arts. 241, 241-A e 241-B do ECA), quando praticados por meio da rede mundial de computadores. - Esta alternativa não está correta, pois a competência é da Justiça Estadual, salvo se houver envolvimento de interesse da União. Portanto, a alternativa correta é: C) Só é lícito o uso de algemas em caso de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade a prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado.
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