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Estética

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esquisadores atribuem a patogênese das estrias às alterações em componentes da matriz extracelular, incluindo fibrilina, elastina e colágeno. Pesquisas também apontam como causa a redução de genes codificadores de colágeno, elastina e fibronectina, além de acentuada alteração no metabolismo dos fibroblastos. Há, ainda, evidências de que as estrias resultam do rompimento das fibras elásticas devido a forças de tensão. A presença de colágeno fragmentado, de substância fundamental abundante, de fibroblastos globulares e de quiescentes que perdem todos os sinais de secreção fibrilar sugerem uma disfunção fibroblástica devido à distensão. CORDEIRO, R.C.T.; MORAES, A.M. Striae distensae: physiopathology. Surgical & Cosmetic Dermatology, v. 1, n. 3, 2009. Com base nas informações apresentadas, é correto afirmar que a terapia mais compatível com a fisiopatologia da estria é:
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Lacy Oliveira

há 2 meses

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há 2 meses

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