Ed
há 2 meses
Vamos analisar cada uma das alternativas para identificar a correta sobre a funcionalidade “Habilitar/Desabilitar Operadores”: a) Um operador desabilitado consegue criar/enviar um requerimento, mas não é permitido que ele consulte os dados do requerente que o desautorizou no sistema. - Essa afirmação parece contraditória, pois um operador desabilitado geralmente não teria permissão para realizar ações no sistema. b) Para a ação de um operador é preciso que o aplicativo (leitor do token) esteja devidamente ativado e o usuário que está fazendo a ação esteja com o token e a senha do requerente que estará dando a Procuração Eletrônica ao novo operador. - Essa opção parece plausível, pois menciona a necessidade de autenticação e autorização. c) Para desabilitar um usuário operador do sistema que não trabalhe mais para a pessoa física ou jurídica cadastrada, é preciso solicitar chamado técnico para a DCPQ, pois o Siproquim 2 não permite que essa ação seja feito externamente. - Essa afirmação parece correta, pois muitas vezes ações administrativas requerem suporte técnico. d) Só é possível habilitar um novo operador consultando o CPF/CNPJ de um requerente que já tenha pelo menos um operador. O Siproquim 2 não permite o lançamento de um novo requerente com seus novos operadores. - Essa opção também parece correta, pois menciona a necessidade de um requerente já existente. Após analisar as alternativas, a opção que parece mais correta e que se alinha com práticas comuns em sistemas de gestão é a c), pois menciona a necessidade de um chamado técnico para desabilitar um operador que não trabalha mais, o que é uma prática comum em sistemas que requerem controle rigoroso de acesso.
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