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O processo comunicativo de pessoas com deficiência auditiva exige adaptações, considerando a complexidade de estratégias como mímica, leitura labial, escrita e Libras. Segundo Cupertino, a mímica, embora compensatória, tem função simbólica sujeita a interpretações subjetivas, devido a sua origem $\qquad$ e alterações históricas. A leitura labial, viável na interação, não garante compreensão plena, pois variações na posição facial comprometem a informação. A escrita, apesar de verbal, reduz a $\qquad$ e depende de condições culturais. A Libras, por sua vez, é língua completa, com estruturas $\qquad$ e $\qquad$ , utilizando espaço visual e componentes não manuais. Sua regulamentação evidencia sua importância na $\qquad$ social.
Primitiva, espontaneidade, semânticas, sintáticas, gramaticais, inclusão.
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Questões para o Sucesso

há 2 meses

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há 2 meses

O processo comunicativo de pessoas com deficiência auditiva exige adaptações, considerando a complexidade de estratégias como mímica, leitura labial, escrita e Libras. Segundo Cupertino, a mímica, embora compensatória, tem função simbólica sujeita a interpretações subjetivas, devido a sua origem primitiva e alterações históricas. A leitura labial, viável na interação, não garante compreensão plena, pois variações na posição facial comprometem a informação. A escrita, apesar de verbal, reduz a espontaneidade e depende de condições culturais. A Libras, por sua vez, é língua completa, com estruturas semânticas e sintáticas, utilizando espaço visual e componentes não manuais. Sua regulamentação evidencia sua importância na inclusão social.

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A Política Nacional de Atenção à Saúde Auditiva (PNASA), instituída pelo Ministério da Saúde em 2004, tem como principal foco a implementação de ações exclusivamente curativas e cirúrgicas, priorizando intervenções invasivas, como implantes cocleares e procedimentos de reabilitação auditiva em adultos, com ênfase na reabilitação funcional e na adaptação social, sem a necessidade de ações preventivas ou de promoção da saúde auditiva na atenção básica. Essa política, fundamentada na abordagem biomédica tradicional, negligencia a importância do desenvolvimento de estratégias de educação em saúde voltadas à população, além de não reconhecer a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como uma língua oficial de comunicação, tampouco promover a formação de profissionais bilíngues na área de saúde. Ademais, ela não contempla a obrigatoriedade de triagem auditiva neonatal, nem a realização de exames de diagnóstico precoce em recém-nascidos, como o teste de Emissões Otoacústicas, nem a implementação de ações de prevenção primária, como o controle de fatores de risco ambientais ou genéticos. A política também não prioriza a acessibilidade comunicativa, nem a inclusão social de pessoas com deficiência auditiva, limitando-se a ações de reabilitação após a perda auditiva já instalada, o que contraria as recomendações internacionais e as diretrizes de direitos humanos relacionadas à pessoa com deficiência.
Falso.

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