Ed
há 2 meses
O processo comunicativo de pessoas com deficiência auditiva exige adaptações, considerando a complexidade de estratégias como mímica, leitura labial, escrita e Libras. Segundo Cupertino, a mímica, embora compensatória, tem função simbólica sujeita a interpretações subjetivas, devido a sua origem primitiva e alterações históricas. A leitura labial, viável na interação, não garante compreensão plena, pois variações na posição facial comprometem a informação. A escrita, apesar de verbal, reduz a espontaneidade e depende de condições culturais. A Libras, por sua vez, é língua completa, com estruturas semânticas e sintáticas, utilizando espaço visual e componentes não manuais. Sua regulamentação evidencia sua importância na inclusão social.
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