Ed
há 2 meses
Vamos analisar cada uma das alternativas sobre o pensamento de Jean-Jacques Rousseau: a) Rousseau acreditava na soberania da vontade geral de todos, ou seja, a fonte de todo o poder estaria no povo. Neste quadro, o equilíbrio aconteceria com cada pessoa exercendo a sua autoridade natural sobre o próximo. - Esta afirmação é parcialmente correta, pois Rousseau realmente defendia a vontade geral como a fonte do poder, mas a parte sobre "cada pessoa exercendo a sua autoridade natural sobre o próximo" não reflete bem seu pensamento. b) Um crítico do cristianismo, Rousseau afirmava acreditar em Deus, porém contestava abertamente o relato das escrituras sagradas, questionando as noções de autoridade e soberania divina, assim como a existência de Deus. - Rousseau tinha uma visão complexa sobre Deus e a religião, mas não se pode afirmar que ele questionava a existência de Deus de forma tão direta. c) No livro “Discurso sobre a Origem da Desigualdade entre os Homens”, Rousseau aborda as ocorrências históricas envolvendo o ser humano e suas vinculações diversas, argumentando em favor da causalidade congênita da miséria. - Esta afirmação não é precisa, pois Rousseau discute a desigualdade social, mas não necessariamente a "causalidade congênita da miséria". d) Para Rousseau, o desequilíbrio entre os diferentes extratos sociais, como se via pela pobreza extrema das classes mais baixas e pela exuberância dos regentes e da classe burguesa, era uma evidência de que o ser humano não nasce livre. - Esta alternativa reflete bem o pensamento de Rousseau, que acreditava que a sociedade corrompe a liberdade natural do ser humano. e) Segundo Rousseau, para que o homem adquirisse o bem-estar, este deveria instituir um “contrato” de tal forma que as diferentes... - A frase está incompleta, o que impede uma análise adequada. Após essa análise, a alternativa correta é: d) Para Rousseau, o desequilíbrio entre os diferentes extratos sociais, como se via pela pobreza extrema das classes mais baixas e pela exuberância dos regentes e da classe burguesa, era uma evidência de que o ser humano não nasce livre.
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