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A Lei Federal n. 13.431, de 2017 e o Decreto Federal n. 9.603, de 2018 complementam o Estatuto da Criança e do Adolescente no que diz respeito a:
(A) Definição do marco legal da primeira infância;
(B) Implantação do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo;
(C) Instituir o direito à convivência familiar e comunitária;
(D) Estabelecer o sistema de garantia de direitos de crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de violência, dispondo que a rede de proteção deve coibir e prevenir a revitimização e a violência institucional e respaldar a atuação protetiva e a defesa dos direitos infantojuvenis;
(E) Migrar do Código Penal para o ECA, o crime de corrupção de menores.
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Progresso com Exercícios

há 2 meses

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há 2 meses

A Lei Federal n. 13.431/2017 e o Decreto Federal n. 9.603/2018 realmente têm como foco a proteção de crianças e adolescentes, especialmente no contexto de vítimas ou testemunhas de violência. A lei estabelece um sistema de garantia de direitos que visa proteger essas crianças e adolescentes, evitando a revitimização e a violência institucional. Analisando as alternativas: (A) Definição do marco legal da primeira infância - Não é o foco principal da lei. (B) Implantação do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo - Não é o objetivo central da lei. (C) Instituir o direito à convivência familiar e comunitária - Embora importante, não é o foco específico da lei em questão. (D) Estabelecer o sistema de garantia de direitos de crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de violência, dispondo que a rede de proteção deve coibir e prevenir a revitimização e a violência institucional e respaldar a atuação protetiva e a defesa dos direitos infantojuvenis - Esta alternativa reflete exatamente o que a Lei 13.431/2017 busca implementar. (E) Migrar do Código Penal para o ECA, o crime de corrupção de menores - Não é uma ação prevista pela lei. Portanto, a alternativa correta é: (D) Estabelecer o sistema de garantia de direitos de crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de violência, dispondo que a rede de proteção deve coibir e prevenir a revitimização e a violência institucional e respaldar a atuação protetiva e a defesa dos direitos infantojuvenis.

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