Ed
há 2 meses
Para resolver essa questão, precisamos aplicar a Lei dos Gases Ideais e a conservação de energia. Vamos analisar as informações dadas: 1. Recipiente A: - Volume (VA) = 25 L - Temperatura (TA) = -23°C = 250 K (convertendo para Kelvin) - Pressão (PA) = 3,0 atm 2. Recipiente B: - Volume (VB) = 30 L - Temperatura (TB) = 127°C = 400 K (convertendo para Kelvin) - Pressão (PB) = 8,0 atm 3. Mistura no recipiente C: - Volume (VC) = 27 L - Pressão final (PC) = 10 atm Para encontrar a temperatura final da mistura, podemos usar a equação dos gases ideais \( PV = nRT \). No entanto, como estamos lidando com uma mistura, podemos usar a média ponderada das temperaturas, considerando as pressões e volumes. A pressão total é a soma das pressões parciais dos gases. A pressão final é 10 atm, e sabemos que a pressão de cada gás contribui para essa pressão total. A temperatura final pode ser estimada pela média ponderada das temperaturas, mas como não temos os números exatos de mols, vamos considerar que a temperatura final deve estar entre as temperaturas dos dois gases, e a pressão final é maior que a pressão de A, mas menor que a de B. Analisando as opções: - (a) 0°C - (b) 27°C - (c) 100°C - (d) -10°C - (e) 50°C Dado que a mistura é feita sob uma pressão maior e considerando as temperaturas iniciais, a temperatura final deve ser mais próxima da temperatura do gás que estava a uma temperatura mais alta (o oxigênio a 127°C). Portanto, a opção mais plausível, considerando a mistura e a pressão final, é: (b) 27°C.
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