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Educação Inclusiva

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O conceito de “cidadania insurgente”, segundo Holston (2013), refere-se a:
a. Lutas coletivas por direitos diante de exclusões estruturais.
b. Grupos que negam a existência das instituições democráticas.
c. Cidadãos que não participam de processos políticos.
d. Ações individuais para vencer a desigualdade.

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O conceito de “cidadania insurgente”, segundo Holston (2013), está relacionado à mobilização e luta por direitos em resposta a exclusões e desigualdades estruturais. Essa ideia enfatiza a ação coletiva e a resistência contra as injustiças sociais. Analisando as alternativas: a) Lutas coletivas por direitos diante de exclusões estruturais - Esta opção reflete diretamente o conceito de cidadania insurgente, que envolve a luta por direitos em contextos de exclusão. b) Grupos que negam a existência das instituições democráticas - Esta opção não se alinha com o conceito de cidadania insurgente, que busca a inclusão e a participação. c) Cidadãos que não participam de processos políticos - Esta opção é contrária ao conceito, que envolve a participação ativa. d) Ações individuais para vencer a desigualdade - Embora ações individuais possam ocorrer, o conceito de cidadania insurgente enfatiza a luta coletiva. Portanto, a alternativa correta é: a) Lutas coletivas por direitos diante de exclusões estruturais.

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Segundo o modelo social da deficiência, o principal fator que limita a participação das pessoas com deficiência na sociedade é:
a. As barreiras sociais e estruturais que impedem sua participação.
b. A limitação funcional do corpo deficiente.
c. A ausência de tratamentos médicos especializados.
d. A falta de vontade individual para superar obstáculos.

A Declaração de Salamanca (1994) é considerada um marco nas políticas inclusivas porque:
a. Define padrões internacionais para a reabilitação física de estudantes com deficiência.
b. Cria cotas obrigatórias para alunos com deficiência nas universidades públicas.
c. Propõe a inclusão de alunos com necessidades especiais em escolas regulares.
d. Reafirma a necessidade de separar alunos com deficiência em escolas especiais.

A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008):
a. Restringe o AEE a escolas especializadas.
b. Organiza o atendimento a estudantes com deficiência, TGD e altas habilidades.
c. Substitui a LDB como principal documento legal da educação especial.
d. Define como público-alvo da educação especial apenas alunos com deficiência física.

A acessibilidade, segundo o texto, deve ser entendida como:
a. Um recurso adicional apenas para alunos com mobilidade reduzida.
b. Uma ferramenta terapêutica para inclusão social.
c. Um direito de chegada ao espaço escolar.
d. Um direito de base que estrutura o processo educativo.

De acordo com Oliver (1990), o conceito de “deficiência social” refere-se à: a. Deficiência adquirida por influência ambiental e cultural. b. Exclusão causada pelas barreiras sociais impostas à deficiência. c. Falta de recursos econômicos de pessoas com deficiência. d. Incapacidade natural de certos grupos em se adaptarem.

A interseccionalidade é importante para a análise das práticas inclusivas porque:
a. Permite compreender como múltiplos marcadores de exclusão se sobrepõem.
b. Enfatiza a construção de uma identidade única.
c. Prioriza apenas a condição econômica dos sujeitos.
d. Substitui a análise baseada em raça ou gênero.

Um sujeito minorizado é aquele que:
a. Sofre práticas de exclusão simbólicas ou materiais.
b. Vive fora dos centros urbanos.
c. Faz parte de um grupo numericamente pequeno.
d. Possui baixa escolaridade.

A crítica ao multiculturalismo, segundo o texto, alerta para o risco de:
a. Excluir os direitos humanos da pauta educacional.
b. Desvalorizar o ensino de línguas indígenas.
c. Privilegiar apenas os sujeitos com deficiência física.
d. Uniformizar identidades e desconsiderar singularidades.

De acordo com Foucault (1979), as normas sociais que produzem exclusões operam por meio de:
a. Discursos naturalizados que moldam o comportamento social.
b. Políticas públicas neutras aplicadas igualmente a todos.
c. Regras legais explícitas derivadas do Estado.
d. Leis universais de natureza científica.