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No texto “O Sistema Único de Saúde, 20 anos: balanço e perspectivas”, a autora Telma Maria Gonçalves Menicucci nos apresenta avanços e desafios do SUS. Neste sentido, é correto afirmar que: Na perspectiva da organização da assistência, o desafio do SUS era substituir os modelos de livre demanda por um modelo hospitalocêntrico de qualidade. O Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF) foram as primeiras medidas mais efetivas para superar o modelo de atenção hospitalocêntrico e garantir o acesso universal. Com o crescimento de dispositivos de atenção básica (AB), a proporção de óbitos por diarreia passa de 4,13% em 1990 para 10,83% em 2005. Após mais de 20 anos de SUS, o desafio de pensar o financiamento para a viabilização de um sistema público e universal já não é mais um nó do SUS.
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Thayrine Veiga atis

há 2 meses

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há 2 meses

No texto mencionado, a autora Telma Maria Gonçalves Menicucci discute os avanços e desafios do Sistema Único de Saúde (SUS) ao longo de 20 anos. É importante destacar que, na perspectiva da organização da assistência, o SUS realmente enfrentou o desafio de substituir modelos hospitalocêntricos por uma abordagem que prioriza a atenção básica e a saúde da comunidade. O Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF) foram, de fato, iniciativas significativas para promover o acesso universal e melhorar a qualidade da assistência. Entretanto, a afirmação sobre a proporção de óbitos por diarreia precisa ser revisada, pois a tendência esperada seria a redução desses óbitos com o fortalecimento da atenção básica, e não um aumento. Além disso, o financiamento do SUS continua sendo um desafio relevante, mesmo após 20 anos, pois a viabilização de um sistema público e universal requer investimentos constantes e adequados. Portanto, a análise deve considerar tanto os avanços quanto os desafios persistentes, especialmente em relação ao financiamento e à efetividade das políticas de saúde.

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