Marina, profissional especializada, recebeu Letícia de 4 anos com encaminhamento para aplicação da CARS (Childhood Autism Rating Scale). A CARS é uma escala de avaliação comportamental de 15 itens aplicadas a pais e/ou cuidadores e a crianças com 2 ou mais anos de idade.
Sobre a CARS (Childhood Autism Rating Scale), classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) A CARS não é considerada a mais forte escala para comportamentos associados com o autismo. A escala nunca foi traduzida para outras línguas, pois o autismo não é um transtorno que ocorre no mundo todo.
( ) A CARS é apropriada para uso em qualquer criança acima de dois anos de idade. Para a definição das estratégias terapêuticas, é fundamental a identificação de condições associadas, como epilepsia, déficit intelectual, paralisia cerebral, doenças genéticas e metabólicas, entre outras.
( ) A CARS é eficaz na distinção de casos de autismo leve, moderado e grave, além de discriminar crianças autistas daquelas com déficit intelectual.
A F – V – V.
B F – F – F.
C V – V – V.
D V – F – V.
Sobre a CARS (Childhood Autism Rating Scale), classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) A CARS não é considerada a mais forte escala para comportamentos associados com o autismo. A escala nunca foi traduzida para outras línguas, pois o autismo não é um transtorno que ocorre no mundo todo.
( ) A CARS é apropriada para uso em qualquer criança acima de dois anos de idade. Para a definição das estratégias terapêuticas, é fundamental a identificação de condições associadas, como epilepsia, déficit intelectual, paralisia cerebral, doenças genéticas e metabólicas, entre outras.
( ) A CARS é eficaz na distinção de casos de autismo leve, moderado e grave, além de discriminar crianças autistas daquelas com déficit intelectual.
A F – V – V.
B F – F – F.
C V – V – V.
D V – F – V.
Respostas
Ed 
há 2 meses
Vamos analisar cada uma das afirmações sobre a CARS (Childhood Autism Rating Scale): ( ) A CARS não é considerada a mais forte escala para comportamentos associados com o autismo. A escala nunca foi traduzida para outras línguas, pois o autismo não é um transtorno que ocorre no mundo todo. É falsa. A CARS é uma das escalas reconhecidas para avaliação do autismo e, de fato, foi traduzida para várias línguas, pois o autismo é um transtorno que ocorre em diversas culturas e países. ( ) A CARS é apropriada para uso em qualquer criança acima de dois anos de idade. Para a definição das estratégias terapêuticas, é fundamental a identificação de condições associadas, como epilepsia, déficit intelectual, paralisia cerebral, doenças genéticas e metabólicas, entre outras. É verdadeira. A CARS é adequada para crianças a partir de 2 anos e a identificação de condições associadas é importante para um diagnóstico e intervenção adequados. ( ) A CARS é eficaz na distinção de casos de autismo leve, moderado e grave, além de discriminar crianças autistas daquelas com déficit intelectual. É verdadeira. A CARS é projetada para ajudar a diferenciar a gravidade do autismo e pode ajudar a distinguir entre autismo e outras condições, como o déficit intelectual. Portanto, a sequência correta é: F – V – V. A alternativa que apresenta essa sequência é a A.
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Diferentes abordagens podem ser utilizadas nas intervenções para pessoas com TEA. No entanto, as intervenções necessitam ser definidas pela equipe multidisciplinar seguindo as práticas baseadas em evidências, as quais são fundamentadas em pesquisas científicas, na expertise profissional e na singularidade da pessoa a ser atendida, descaracterizando-se a aplicação do senso comum na abordagem terapêutica e educacional da pessoa com TEA.
Frente ao anunciado pode-se destacar algumas abordagens de intervenção, sendo elas:
A) Somente a ADOS (Autism Diagnostic Observation Schedule).
B) Somente a CARS (Childhood Autism Rating Scale), a ADI-R (Autism Diagnostic Interview-Revised) e a ADOS (Autism Diagnostic Observation Schedule).
C) Somente a ATA (Scale of Autistic Traits), o M-CHAT (Modified- Checklist for Autism in Toddlers), o ASQ (Autism Screening Questionary), a ABC (Autism Behavior Checklist).
D) ABA (Applied Behavior Analysis/ Análise Do Comportamento Aplicada), Modelo Denver de Intervenção Precoce (Early Start Denver Model- Esdm), Dir/Floortime, Picture Exchange Communication System (PECS) e Treatment And Education Of Autistic And Comunication Handicapped Children (TEACCH).
Marcela tem oito anos e apresenta laudo de TEA (Transtorno do Espectro Autista). O DSM-5 destaca que fazem parte do Transtorno do Espectro Autista (TEA) os Transtornos Mentais. Os Transtornos Mentais, segundo Andrade (2017), são caracterizados pela presença de alterações comportamentais, principalmente no que tange à dificuldade em interagir socialmente, estando este associado a comportamentos, interesses e atividades restritas e repetitivas.
Frente à descrição de Transtornos Mentais, surge a pergunta: Quais os Transtornos Mentais que compõem o Transtorno do Espectro Autista?
A Síndrome de Asperger (AS).
B O Transtorno Autista (TA), a Síndrome de Asperger (AS) e o Transtorno Global do Desenvolvimento sem Outra Especificação (TGDSOE).
C Transtorno Autista (TA) e a Síndrome de Asperger (AS).
D Síndrome de Asperger (AS) e o Transtorno Global do Desenvolvimento sem Outra Especificação (TGDSOE).
A partir da política de universalização da Educação Básica, ganhou força no plano internacional a proposta de inclusão escolar. Partindo dessa proposta uma consigna, então, surgiu no início da década de 1990: a educação inclusiva.
A partir do anunciado, assinale a alternativa que melhor define a educação inclusiva:
A A educação inclusiva deve contribuir somente para que TEA façam amizades e melhorem suas habilidades de socialização.
B É uma proposta que deve garantir a presença e a participação dos alunos na escola, mas, sobretudo, garantir que eles construam conhecimentos, aspecto importante para o desenvolvimento e para a vida do aluno em sociedade.
C A proposta de educação inclusiva, por si só, enseja mudanças na vida da pessoa com TEA e garante principalmente a sua posterior inclusão social.
D Educação inclusiva significa que todos os alunos, independentemente de suas condições sociais, culturais e físicas, frequentem a escola, exclusivamente como espaço de socialização.
O Picture Exchange Communication System (PECS) consiste em um sistema de comunicação que ressalta a relação interpessoal, em que ocorre um ato comunicativo entre o indivíduo com dificuldades de fala ou ausência dela e um adulto, por meio de trocas de figuras (OLIVEIRA; JESUS, 2016).
Sobre o Picture Exchange Communication System (PECS), classifique V para as sentenças verdadeira e F para as falsas: ( ) Por meio do Picture Exchange Communication System (PECS), a criança aprende a requisitar objetos ou atividades de interesse por meio da troca de figuras pelos itens (potenciais reforçadores). ( ) PECS visa estimular a comunicação e diminuir problemas de comportamento por meio de um contexto estruturado e concreto. Este é um sistema de comunicação expressiva, no qual o indivíduo pode solicitar de forma funcional e adequada suas necessidades e desejos, utilizando-se de referências com fotos, materiais concretos ou figuras. ( ) A aprendizagem por meio da troca de figuras demonstra avanços nas capacidades de comunicação, diminuição de comportamentos inapropriados e oportuniza melhoras nas relações interpessoais das pessoas que o utilizam.
A V – V – V.
B F – F – F.
C F – V – V.
D V – F – V.
O DIR/FLOORTIME foi criado para estimular os pontos fortes e os desafios de cada criança, baseando-se nas necessidades específicas de desenvolvimento. Nesta perspectiva, o DIR/FLOORTIME leva em conta o perfil individual e familiar, de modo a criar uma intervenção específica eficaz para cada criança. Cada componente do modelo DIR/FLOORTIME é baseado na filosofia de que toda a aprendizagem se dá através das relações interativas e que servem essencialmente como base para a linguagem (FIGUEREDO, 2014).
Sobre o DIR/FLOORTIME, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) O DIR/FLOORTIME é um modelo terapêutico com base no desenvolvimento das diferenças individuais e nas relações interpessoais de crianças com alguma alteração no desenvolvimento da sociabilidade, dentre elas: o TEA.
( ) O modelo DIR/FLOORTIME entende a criança como um ser único e, na sua individualidade, busca construir as bases para que ela possa pensar, se comunicar e se relacionar, apesar das suas limitações.
( ) No DIR/FLOORTIME (tempo de chão), a família e/ou terapeuta seguem os interesses da criança ao mesmo tempo em que a desafia a alcançar maior domínio das capacidades sociais, emocionais e intelectuais. O domínio destas capacidades torna-se fundamental para o desenvolvimento das relações sociais espontâneas.
A F – V – V.
B V – V – V.
C V – F – V.
D F – F – F.
A ABA é uma abordagem analítico-comportamental que consiste em um estudo científico que explica comportamentos e planeja modificações, visando aumentar, diminuir, criar, eliminar ou melhorar comportamentos (FIGUEREDO, 2014).
Sobre a ABA (Applied Behavior Analysis/ Análise do Comportamento Aplicada), classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) A proposta básica da ABA resume-se em estimular comportamentos funcionais e fortalecer as habilidades existentes, além de promover aquelas que ainda não foram desenvolvidas de forma que o indivíduo aprenda a interagir com a sociedade, estendendo o atendimento a todos os ambientes em que o indivíduo vive.
( ) As principais publicações sobre a ABA recomendam que a terapia seja realizada na frequência de 15 a 40 horas semanais, sendo feita em programas educacionais ampliados ou terapia individual.
( ) A Análise do Comportamento Aplicada (Applied Behaviour Analysis – ABA) não necessita pode ser aplicada por profissionais que conheçam abordagem.
A F – F – F.
B V – V – F.
C F – F – V.
D V – F – V.
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