Para determinar a alternativa correta que representa uma situação na qual Sebastião, diabético tipo 2, deve ser referenciado a outros níveis de atenção, vamos analisar cada uma das opções apresentadas: 1. Para pesquisa de comprometimento vascular, através da detecção da presença de lesões ulcerosas nos pés. - Essa situação geralmente é tratada no nível primário de atenção, a menos que haja complicações graves. 2. Três anos após o diagnóstico, a fim de detectar retinopatia diabética através da avaliação do fundo de olho sob midríase. - A avaliação da retinopatia diabética é uma prática comum e deve ser realizada periodicamente, mas não necessariamente requer referência a outros níveis de atenção, a menos que haja complicações. 3. Quando o médico de família e comunidade não se sentir seguro ou tiver alguma dúvida em relação à indicação de insulina. - Essa é uma situação que justifica a referência, pois envolve a necessidade de uma avaliação mais especializada. 4. Para iniciar aplicação de insulina de ação intermediária após falha de controle glicêmico com antidiabéticos orais. - Essa situação também pode requerer referência, especialmente se o médico não se sentir confortável em iniciar a insulina. Analisando as opções, a alternativa que mais claramente indica a necessidade de referência a outros níveis de atenção é a terceira: "Quando o médico de família e comunidade não se sentir seguro ou tiver alguma dúvida em relação à indicação de insulina." Portanto, essa é a resposta correta.