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BRASILEIRA. SOBRE AS MULHERES Por Viviane Mosé o ser humano nasce pronto, mas incompleto. Essa incompletude se resolve na vida e nas relações socials. Ser mulher, assim como ser homem, mais do que um fator biológico, é um fenômeno social. Não somente os papéis socials, mas a própria subjetividade se compõe a partir de modelos que se fazem e desfazem de acordo com a época, a cultura, a Idade, 3 necessidade. o mal que a sociedade fez a nás, mulheres, assim como fez aos homens, foil a imposição de um único papel social, de NAME único modelo. Ao contrário dos gregos que, mesmo sendo bastante opressores com as mulheres, as representavam em papéis muito distintos, como a guerreira, a mãe, a esposa ciumenta, a mistica, a sedutora etc. nos foi dado 1 lugar restrito, confinado, sem opção, o lugar de santa, dona de casa, esposa casta, mãe. Mas e o lugar dos homens era um bom lugar? o homem, mesmo ocupando o papel de opressor, também sofria a restrição de um papel social excessivamente rigido: homens não choram. são provedores da familia, têm que ser viris etc. E a luta das mulheres, DO contrário de ser contra 03 papéis sociais opressores, se tornou, cm uma determinada perspectiva, contra os homens. Ainda permanece nas lutas que travamos um ranço, uma reatividade, uma vingança, não somente contra os homens. mas contra a maternidade, os trabalhos domésticos, os cuidados com os filhos, a fragilidade, a sensibilidade, ou tudo que nos lembre aquilo que um dia fomos. E terminamos nos tornando um ser hibrido, que nasceu não de uma ação, mas de uma reação, um ser que nega a si mesmo, nega seu corpo, seus hormônios, suas lágrimas pré-menstruais, e busca cada vez mais conquistar espaços sociais, honras, que nunca fizeram felizes DOS homens e hoje oprime e apaga mulheres cada VEE mais sozinhas e poderosas, Que percebem, tarde demais, devido DO limite de nosso relógio biológico, que não cra nada daquilo que queriam. Quem somos mulheres de hoje? Mulheres cada vez mais independentes, talvez excessivamente independentes, ou oprimidas pela independência. Por isso mulheres maravilhosas, incriveis, criativas, fantásticas, belas, mas sozinhas, aprisionadas por um plano, um projeto de vida construído em reação a opressão a que fomos submetidas. A hora agora nos exige um novo passo: não se trata mais de tomar um lugar, mas de crid-lo: qual o lugar de nossa diferença, qual D lugar que nos faz florescer? Precisamos construir um espaço que nos caiba e este espaço deve ser necessariamente complexo, como nosso corpo, nossa potencialidade. A mulher expande para dentro, mas também explode para fora em forma de broto, filho, criação, invenção. Fonte:https:/canalquasetudo.com/2013/01/20/sobre-as-mulheres-porvivine-mos/ "O'mal que a sociedade fez a nós. mulheres, assim como fez aos homens, foi a imposição de um único papel social, de um único modelo.". A oração destacada trata-se de A Oração subordinada adjetiva explicativa Oração subordinada adjetiva restritiva C Oração coordenada sindética explicativa D Oração coordenada sindética conclusiva E Oração subordinada substantiva objetiva direta
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Mylena Tiffany

mês passado

Respostas

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mês passado

Vamos analisar a oração destacada: "O mal que a sociedade fez a nós, mulheres, assim como fez aos homens, foi a imposição de um único papel social, de um único modelo." 1. Oração subordinada adjetiva explicativa: Essa oração explica ou acrescenta uma informação sobre um substantivo, mas não é o caso aqui, pois a oração está restringindo o sentido do substantivo "mal". 2. Oração subordinada adjetiva restritiva: Essa oração restringe o sentido do substantivo, especificando qual "mal" está sendo mencionado. No caso, "o mal que a sociedade fez a nós" é uma especificação do tipo de mal. 3. Oração coordenada sindética explicativa: Essa oração adiciona uma explicação, mas não é o caso, pois a oração não está apenas explicando, mas sim restringindo. 4. Oração coordenada sindética conclusiva: Essa oração indica uma conclusão, o que não se aplica aqui. 5. Oração subordinada substantiva objetiva direta: Essa oração funcionaria como um objeto direto, o que não é o caso. Diante dessa análise, a alternativa correta é: Oração subordinada adjetiva restritiva.

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