Ed
mês passado
Para resolver a questão, precisamos entender o contexto apresentado. A instituição assistencial "Quero-Te-Bem" está sendo notificada sobre a cobrança de um imposto (IRPJ) que, segundo alega, não deveria ser devido devido à sua imunidade tributária como entidade beneficente. Vamos analisar as opções: A) Ação de Consignação em Pagamento - Essa ação é utilizada quando o devedor quer pagar uma quantia que discute, mas não é o caso aqui, pois a instituição está contestando a cobrança. B) Ação Declaratória de inexistência de relação jurídico-tributária - Essa ação poderia ser utilizada para declarar que não existe a relação tributária, mas não é a mais adequada para anular um débito já lançado. C) Ação Anulatória de Débito Fiscal - Essa ação é adequada para contestar a validade de um débito fiscal, especialmente quando se alega que a cobrança é indevida, como no caso da imunidade tributária. D) Mandado de Segurança repressivo - O mandado de segurança é utilizado para proteger o direito líquido e certo, mas não é a medida mais apropriada para anular um débito fiscal. E) Medida Cautelar Fiscal - Essa medida é utilizada para garantir a eficácia de uma futura decisão, mas não é a ação principal para contestar um débito. Diante da análise, a medida judicial cabível para a situação apresentada é: C) Ação Anulatória de Débito Fiscal.