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Na comparação entre virtude e vício, a conclusão aristotélica corresponde a Opção A que somente a ausência é vício. Opção B que o excesso se for racionalizado é válido. Opção C que meio-termo é o vício da indecisão. Opção D que a virtude é um meio-termo. Opção E que somente os excessos são vícios.
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Paloma Rodrigues da Silva

há 2 meses

Respostas

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Ed Verified user icon

há 2 meses

Na ética de Aristóteles, a virtude é entendida como um meio-termo entre dois extremos, que são o vício do excesso e o vício da falta. Portanto, a virtude é o equilíbrio entre esses extremos. Analisando as opções: A) Somente a ausência é vício - Isso não reflete a visão aristotélica, pois ele considera tanto o excesso quanto a falta como vícios. B) O excesso se for racionalizado é válido - Aristóteles não defende que o excesso é válido, mesmo que seja racionalizado. C) O meio-termo é o vício da indecisão - O meio-termo é a virtude, não um vício. D) A virtude é um meio-termo - Esta opção está correta, pois reflete a ideia central da ética aristotélica. E) Somente os excessos são vícios - Isso também não é correto, pois Aristóteles considera tanto os excessos quanto as faltas como vícios. Portanto, a opção correta é: D) que a virtude é um meio-termo.

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Rodrigo Meyer

há 2 meses

Que a virtude é um meio termo

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