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A neutralidade plena do intérprete é:a. Uma prática comum e ideal Tocar Vídeo b. Reforçada pelo Código da FEBRAPILS Tocar Vídeo c. Exigida em contexto educacional Tocar Vídeo d. Considerada inviável por autores como Bakhtin e Marques Tocar Vídeo e. Garantida pelo uso da Libras
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Alex Sandro Cardoso Cordeiro

mês passado

Respostas

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mês passado

Para responder à pergunta sobre a neutralidade plena do intérprete, vamos analisar as alternativas: a) Uma prática comum e ideal - A neutralidade plena é um conceito debatido e não é considerada uma prática comum ou ideal na interpretação. b) Reforçada pelo Código da FEBRAPILS - O Código de Ética da FEBRAPILS menciona a importância da neutralidade, mas não necessariamente a considera plena. c) Exigida em contexto educacional - A neutralidade pode ser desejada em contextos educacionais, mas não é uma exigência absoluta. d) Considerada inviável por autores como Bakhtin e Marques - Essa alternativa reflete a crítica de que a neutralidade plena é difícil de alcançar, pois a interpretação é influenciada por contextos e subjetividades. e) Garantida pelo uso da Libras - O uso da Libras não garante a neutralidade plena do intérprete, pois a interpretação envolve escolhas subjetivas. A alternativa que melhor reflete a discussão sobre a neutralidade plena do intérprete é: d) Considerada inviável por autores como Bakhtin e Marques.

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