Para responder à pergunta sobre a neutralidade plena do intérprete, é importante considerar o que essa neutralidade implica no contexto da interpretação em Libras e as opiniões de diferentes autores sobre o tema. Analisando as opções: a) Garantida pelo uso da Libras - O uso da Libras não garante a neutralidade plena, pois a interpretação envolve escolhas que podem refletir a subjetividade do intérprete. b) Exigida em contexto educacional - Embora a neutralidade seja desejável, a prática pode ser complexa e não é sempre exigida de forma absoluta. c) Reforçada pelo Código da FEBRAPILS - O Código da FEBRAPILS enfatiza a ética e a responsabilidade do intérprete, mas a neutralidade plena pode ser debatida. d) Considerada inviável por autores como Bakhtin e Marques - Esta opção reflete a visão de que a neutralidade plena é difícil de alcançar, pois a interpretação é influenciada por contextos e subjetividades. e) Uma prática comum e ideal - Embora a neutralidade seja um ideal, na prática, pode ser difícil de alcançar. A opção que melhor reflete a discussão sobre a neutralidade plena do intérprete, considerando as opiniões de autores como Bakhtin e Marques, é: d) Considerada inviável por autores como Bakhtin e Marques.