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Na UTI, o enfermeiro Lucas está acompanhando a paciente Sra. Elza, 63 anos, internada por infecção urinária complicada. Nas últimas horas, Lucas observa que a paciente apresenta pele fria e úmida, pressão arterial de 80/40 mmHg, frequência cardíaca de 126 bpm, saturação de 89% em ar ambiente, diurese < 20 mL/h e confusão mental. A temperatura está em 38,9 °C. Diante desses dados, Lucas suspeita de um quadro de choque séptico.
Sobre o exposto, assinale a alternativa correta:
A Reconhecer precocemente os sinais de choque séptico, coletar e correlacionar os dados clínicos (hipotensão, febre, taquicardia, hipoperfusão e oligúria), notificar imediatamente a equipe médica, preparar protocolos institucionais, manter monitorização rigorosa e garantir suporte imediato ao paciente.
B Aguardar nova aferição da pressão arterial em 6 horas para confirmar se há realmente instabilidade hemodinâmica.
C Anotar os sinais vitais no prontuário e relatar verbalmente à equipe médica durante a próxima visita.
D Avaliar os dados clínicos, manter acesso venoso pérvio, iniciar medidas de suporte e comunicar a equipe médica com prioridade.
E Administrar antipirético por conta própria para reduzir a febre e observar se os demais sinais melhoram.
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há 2 meses

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há 2 meses

Analisando as alternativas apresentadas em relação ao quadro clínico da paciente Sra. Elza, que apresenta sinais de choque séptico, vamos considerar a abordagem correta que um enfermeiro deve ter em uma situação crítica como essa. A alternativa A sugere reconhecer precocemente os sinais de choque séptico, coletar e correlacionar os dados clínicos, notificar a equipe médica, preparar protocolos e garantir suporte imediato. Essa é uma abordagem abrangente e adequada para a situação. A alternativa B, que sugere aguardar 6 horas para nova aferição da pressão arterial, não é apropriada, pois a instabilidade hemodinâmica deve ser tratada imediatamente. A alternativa C, que propõe anotar os sinais vitais e relatar verbalmente na próxima visita, é insuficiente, pois a situação requer ação imediata. A alternativa D menciona avaliar os dados clínicos, manter acesso venoso, iniciar medidas de suporte e comunicar a equipe médica com prioridade. Essa também é uma abordagem correta, mas não tão abrangente quanto a alternativa A. A alternativa E, que sugere administrar antipirético por conta própria, é inadequada, pois qualquer medicação deve ser administrada sob orientação médica. Portanto, a alternativa mais completa e correta é a) Reconhecer precocemente os sinais de choque séptico, coletar e correlacionar os dados clínicos (hipotensão, febre, taquicardia, hipoperfusão e oligúria), notificar imediatamente a equipe médica, preparar protocolos institucionais, manter monitorização rigorosa e garantir suporte imediato ao paciente.

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