Ed
há 2 meses
Para responder a essa questão, precisamos analisar a situação clínica do paciente. O paciente está inconsciente e apresenta sinais vitais alterados, como pulso elevado (124 ppm), frequência cardíaca (FC) alta (130 bpm), frequência respiratória (FR) aumentada (24 irpm) e pressão arterial elevada (170 x 90 mmHg). Em casos de pacientes inconscientes, a aferição do pulso carotídeo é mais adequada, pois é mais fácil de ser palpado e fornece uma avaliação mais confiável da circulação em situações de emergência. Agora, vamos analisar as alternativas: 1. Radial, e não houve um erro na aferição ou da frequência de pulso ou da frequência cardíaca. - O pulso radial pode ser difícil de palpá-lo em um paciente inconsciente, então essa opção não é a mais adequada. 2. Radial, e houve um erro na aferição ou da frequência de pulso ou da frequência cardíaca. - Novamente, o pulso radial não é o mais indicado para um paciente inconsciente. 3. Carotideano, e houve um erro na aferição da frequência de pulso ou da frequência cardíaca. - O pulso carotídeo é o mais adequado, mas não temos informações suficientes para afirmar que houve um erro na aferição. 4. Carotideano, e não houve um erro na aferição ou da frequência de pulso ou da frequência cardíaca. - Esta opção é a mais adequada, pois o pulso carotídeo é o mais indicado para um paciente inconsciente e não há informações que sugiram erro nas aferições. Portanto, a alternativa correta é: Carotideano, e não houve um erro na aferição ou da frequência de pulso ou da frequência cardíaca.
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