Em 2020, um fotojornalista foi designado para cobrir protestos contra a desigualdade racial em uma grande cidade. Durante a cobertura, ele capturou uma imagem poderosa: um manifestante ajoelhado em frente a uma linha de policiais, segurando uma placa que dizia "Justiça e Igualdade". A cena ganhou repercussão global pela força simbólica, mas a fotografia enfrentou críticas quando foi revelado que o fotógrafo havia ajustado digitalmente o brilho para tornar os rostos dos policiais menos visíveis, destacando apenas o manifestante. A decisão gerou um debate ético sobre os limites do fotojornalismo. Embora o ajuste de luz e contraste seja uma prática comum, críticos argumentaram que a alteração modificou a narrativa da imagem, diminuindo a percepção de um possível diálogo entre as partes. O fotógrafo, por outro lado, defendeu-se dizendo que seu objetivo era enfatizar a mensagem do manifestante sem comprometer a integridade do evento. Como fotojornalista, você está diante de uma situação semelhante e precisa capturar uma imagem que respeite a autenticidade do evento, mas que também seja impactante e comunique uma mensagem clara. A partir do caso apresentado, qual seria a abordagem mais ética e alinhada ao fotojornalismo? Escolha a