Ed
mês passado
Para abordar a questão da alta rotatividade de enfermeiros nas UTIs, é fundamental considerar as causas mencionadas, como estresse, falta de perspectivas de crescimento e sensação de desvalorização. A solução deve focar em estratégias que promovam o engajamento e a satisfação dos profissionais. Vamos analisar as alternativas: A) Aumentar os salários em 20% para todos os enfermeiros da UTI, sem outras modificações na gestão de pessoas. - Embora um aumento salarial possa ser atraente, não resolve as questões de estresse e desvalorização. B) Implementar um programa de avaliação de desempenho focado apenas em punições para erros, visando aumentar a responsabilidade individual. - Essa abordagem pode aumentar o estresse e a insatisfação, não sendo eficaz para retenção. C) Investir em programas de desenvolvimento contínuo de carreira, oferecer apoio psicológico e promover a flexibilidade de horários, reconhecendo o trabalho e a contribuição dos profissionais. - Esta opção aborda diretamente as causas da rotatividade, promovendo crescimento, suporte e reconhecimento. D) Priorizar a contratação de recém-formados com menor experiência e salários mais baixos para reduzir os custos operacionais da equipe. - Essa estratégia pode resultar em uma equipe menos experiente e aumentar a carga de trabalho dos profissionais mais experientes, o que pode agravar a rotatividade. E) Eliminar reuniões de equipe e treinamentos, pois consomem tempo e não impactam diretamente a retenção de profissionais. - Reuniões e treinamentos são importantes para a comunicação e desenvolvimento da equipe, e eliminá-los pode ser prejudicial. A alternativa mais eficaz para reduzir a rotatividade e aumentar o engajamento dos profissionais de enfermagem em UTIs é: C) Investir em programas de desenvolvimento contínuo de carreira, oferecer apoio psicológico e promover a flexibilidade de horários, reconhecendo o trabalho e a contribuição dos profissionais.
Já tem uma conta?
Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade