Para Paulo Freire (1996), a educação não deve visar a ruptura com a curiosidade ingênua, fundada na vivência cotidiana, em prol dos conhecimentos formais, mas sim sua superação. Para o pensador: “é importante que a curiosidade ingênua, desarmada e associada ao saber do senso comum, seja criticada, tornando-se curiosidade epistemológica” A primeira parte do texto está correta, pertence a Paulo Freire, mas a frase não pertence ao mesmo pensador. A primeira parte do texto está correto, assim como a frase completa a introdução, porém esses não são pensamentos de Paulo Freire. A introdução está correta faz parte da pedagogia de Paulo Freire, assim como a frase pertence ao autor. Todo o texto apresenta partes incoerentes e não possui nenhuma relação com os pensamentos de Paulo Freire.