Para abordar a situação de um paciente em cuidados paliativos que apresenta depressão e desesperança, é fundamental considerar intervenções que promovam o bem-estar psicológico e um senso de propósito. Vamos analisar as opções: Opção A: Incentivar a participação em atividades significativas adaptadas, facilitar a expressão de sentimentos através de atividades criativas e promover a reflexão sobre valores e crenças. - Esta opção é holística e foca no bem-estar do paciente, ajudando-o a encontrar significado e propósito. Opção B: Ignorar os sentimentos negativos do paciente e focar apenas em atividades físicas. - Ignorar os sentimentos negativos não é uma abordagem adequada, pois pode aumentar a sensação de isolamento e desespero. Opção C: Isolar o paciente para evitar o contato com pessoas que possam lembrá-lo de sua doença. - O isolamento pode agravar a depressão e não é uma intervenção terapêutica eficaz. Opção D: Internar o paciente em uma clínica psiquiátrica. - A internação pode ser necessária em casos extremos, mas não é a primeira intervenção a ser considerada em cuidados paliativos. Opção E: Prescrever medicamentos antidepressivos. - Embora medicamentos possam ser úteis, a intervenção do terapeuta ocupacional deve focar em abordagens não farmacológicas que promovam o bem-estar. Diante da análise, a opção mais indicada para promover o bem-estar psicológico e o senso de propósito do paciente é: Opção A.