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Sabemos que os idosos possuem mais pré-disposição em acumular gordura, devido ao metabolismo lento e à falta e ao excesso de secreção de alguns hormônios. O aumento da adiposidade pode ser um indicador de risco para doenças cardiometabólicas.
Considerando o texto, qual é a medida antropométrica mais indicada para idosos para identificar o excesso de gordura localizada?
Índice de Massa Corporal (IMC).
Razão cintura-quadril (RCQ).
Circunferência abdominal.
Circunferência de cintura.
Circunferência de quadril.
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A medida antropométrica mais indicada para identificar o excesso de gordura localizada em idosos é a circunferência abdominal. Essa medida é eficaz para avaliar a adiposidade central, que está associada a um maior risco de doenças cardiometabólicas.

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Considerando a tabela apresentada, assinale a opção correta.
A tabela apresenta uma comparação dos testes de equilíbrio corporal de acordo com a faixa etária, apontando que houve diferença significativa entre o teste de TUG e a faixa etária das idosas (G1 e G4) e observa-se que o tempo médio despendido no teste para o G1 foi em média de 6,69 (±0,83) segundos e para o G4 foi de 7,93 (±1,77) segundos. Esses dados apontam que, com aumento da idade, ocorre um pior desempenho no equilíbrio estático e nos níveis de quedas das idosas avaliadas.
A tabela apresenta uma comparação dos testes de equilíbrio corporal de acordo com a faixa etária, apontando que houve diferença significativa entre o teste de TUG e a faixa etária das idosas (G1 e G4) e observa-se que o tempo médio despendido no teste para o G1 foi em média de 6,69 (±0,83) segundos e para o G4 foi de 7,93 (±1,77) segundos. Esses dados apontam que, com aumento da idade, ocorre um pior desempenho no equilíbrio estático e nos níveis de quedas das idosas.
A tabela apresenta uma comparação dos testes de equilíbrio corporal de acordo com a faixa etária, apontando que houve diferença significativa entre o teste de TUG e a faixa etária das idosas (G1 e G4). Observa-se que o tempo médio despendido no teste para o G1 foi em média de 6,69 (±0,83) segundos e para o G4 foi de 7,93 (±1,77) segundos. Esses dados apontam que, com aumento da idade, ocorre um pior desempenho no equilíbrio dinâmico.
A tabela apresenta uma comparação dos testes de equilíbrio corporal de acordo com a faixa etária, apontando que não houve diferença significativa entre o teste de TUG e a faixa etária das idosas (G1 e G4). Observa-se que o tempo médio despendido no teste para o G1 foi em média de 6,69 (±0,83) segundos e para o G4 foi de 7,93 (±1,77) segundos. Esses dados apontam que a idade não influencia o desempenho no equilíbrio das idosas.
A tabela apresenta uma comparação dos testes de equilíbrio corporal de acordo com a faixa etária, apontando que houve diferença significativa entre o teste de TUG e a faixa etária das idosas (G1 e G4). Observa-se que o tempo médio despendido no teste para o G1 foi em média de 6,69 (±0,83) segundos e para o G4 foi de 7,93 (±1,77) segundos. Esses dados apontam que a diferença estatística encontrada não interfere no desempenho no equilíbrio dinâmico e que a idade influencia apenas nos níveis de quedas.
A tabela apresenta uma comparação dos testes de equilíbrio corporal de acordo com a faixa etária, apontando que não houve diferença significativa entre o teste de TUG e a faixa etária das idosas (G1 e G4). Observa-se que o tempo médio despendido no teste para o G1 foi em média de 6,69 (±0,83) segundos e para o G4 foi de 7,93 (±1,77) segundos. Esses dados apontam que, com aumento da idade, ocorre melhora significativa no desempenho no equilíbrio dinâmico e redução nos níveis de quedas em idosas.

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