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História

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De acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a temática 'Eu, o Outro e Nós' é fundamental para o desenvolvimento de competências socioemocionais e cognitivas dos estudantes. Essa abordagem visa promover a compreensão da diversidade cultural, étnico-racial, de gênero e social, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Além disso, busca-se desenvolver nos alunos a capacidade de reflexão crítica sobre as relações interpessoais e coletivas, considerando diferentes perspectivas históricas e culturais.
Considerando o exposto, analise as afirmativas a seguir sobre o tema 'Eu, o Outro e Nós' à luz da metodologia do ensino de história:
I. A abordagem da temática 'Eu, o Outro e Nós' no ensino de história contribui para a compreensão da diversidade cultural, étnico-racial, de gênero e social, promovendo uma visão mais crítica e reflexiva sobre as relações sociais ao longo do tempo.
II. Através do estudo das diferentes perspectivas históricas e culturais, os alunos desenvolvem a capacidade de análise comparativa entre sociedades passadas e presentes, reconhecendo as continuidades e rupturas nas relações interpessoais e coletivas.
III. A metodologia do ensino de história, ao abordar o tema 'Eu, o Outro e Nós', busca exclusivamente promover a empatia e o respeito pelas diferenças, sem considerar os aspectos políticos e econômicos que influenciam as relações sociais.
IV. O ensino de história requer a problematização das narrativas dominantes, incentivando os estudantes a questionar as representações históricas que perpetuam estereótipos e preconceitos.
I, II e IV, apenas.
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Vamos analisar cada afirmativa: I. A abordagem da temática 'Eu, o Outro e Nós' no ensino de história contribui para a compreensão da diversidade cultural, étnico-racial, de gênero e social, promovendo uma visão mais crítica e reflexiva sobre as relações sociais ao longo do tempo. Verdadeira, essa afirmativa está correta, pois a temática realmente busca promover uma visão crítica sobre as relações sociais. II. Através do estudo das diferentes perspectivas históricas e culturais, os alunos desenvolvem a capacidade de análise comparativa entre sociedades passadas e presentes, reconhecendo as continuidades e rupturas nas relações interpessoais e coletivas. Verdadeira, essa afirmativa também está correta, pois o estudo das diferentes perspectivas históricas permite essa análise comparativa. III. A metodologia do ensino de história, ao abordar o tema 'Eu, o Outro e Nós', busca exclusivamente promover a empatia e o respeito pelas diferenças, sem considerar os aspectos políticos e econômicos que influenciam as relações sociais. Falsa, essa afirmativa é incorreta, pois a metodologia do ensino de história deve considerar também os aspectos políticos e econômicos que influenciam as relações sociais, e não se restringir apenas à promoção da empatia. IV. O ensino de história requer a problematização das narrativas dominantes, incentivando os estudantes a questionar as representações históricas que perpetuam estereótipos e preconceitos. Verdadeira, essa afirmativa está correta, pois a problematização das narrativas dominantes é fundamental no ensino de história. Com base na análise, as afirmativas verdadeiras são I, II e IV. Portanto, a alternativa correta é: I, II e IV, apenas.

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De acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o ensino de História deve promover o desenvolvimento de competências e habilidades que permitam aos alunos compreender o tempo histórico, as transformações sociais, políticas, econômicas e culturais, além de refletir criticamente sobre esses processos. A BNCC estabelece que o ensino de História deve ultrapassar a mera memorização de fatos e datas, buscando contextualizá-los e relacioná-los com o presente, de forma a formar cidadãos críticos e conscientes da sua inserção na sociedade.
Considerando as diretrizes da BNCC para o ensino de História, no que melhor reflete o papel do professor de História na promoção do pensamento científico dos alunos, assinale a alternativa correta:
Estimular os alunos a desenvolverem pesquisas históricas utilizando diferentes fontes primárias e secundárias.

Segundo Paul Lovejoy, a história africana não deve ser vista apenas como uma história de escravidão e exploração, mas sim como uma história de sociedades complexas, com suas próprias dinâmicas culturais, políticas e econômicas. Lovejoy destaca a importância de compreendermos as sociedades africanas pré-coloniais em sua diversidade e riqueza, contribuindo para uma visão mais ampla e equilibrada da história do continente.
Considerando as informações apresentadas por Paul Lovejoy, analise as afirmativas a seguir:
I. A história africana é frequentemente reduzida a uma narrativa de escravidão e exploração, desconsiderando a diversidade e complexidade das sociedades do continente.
II. Paul Lovejoy argumenta que a história africana deve ser compreendida em sua totalidade, incluindo não apenas os períodos de escravidão e exploração, mas também as dinâmicas culturais, políticas e econômicas das sociedades africanas pré-coloniais, contribuindo para uma visão mais abrangente da história do continente.
As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.

Para uma criança em idade escolar, a passagem do tempo está diretamente relacionada às atividades diárias, como a hora de acordar, o horário das aulas, os intervalos para recreio, o término das aulas e o retorno para casa. A organização da rotina escolar, com seus horários fixos e sequência de atividades, ajuda a criança a compreender conceitos temporais, como passado, presente e futuro, além de desenvolver noções de sequência temporal, como o antes e o depois.
Considerando as informações sobre o cotidiano escolar das crianças, analise as afirmativas a seguir.
I. A rotina escolar proporciona às crianças uma compreensão mais ampla sobre a passagem do tempo, ajudando-as a desenvolver noções temporais como passado, presente e futuro.
II. As crianças em idade escolar não conseguem compreender a sequência temporal das atividades diárias, uma vez que sua percepção do tempo ainda é muito limitada.
III. A organização da rotina escolar não influencia a percepção da temporalidade das crianças, pois elas estão mais focadas nas atividades imediatas do que na noção de tempo.
IV. O aprendizado da temporalidade por meio da rotina escolar contribui para o desenvolvimento da autonomia e da responsabilidade das crianças.
I, apenas.

O excerto de texto a seguir é parte da carta de Pero Vaz de Caminha ao rei de Portugal, datada de 1º de maio de 1500, na qual ele descreve os primeiros contatos dos portugueses com os povos indígenas do Brasil. A carta é uma das principais fontes primárias sobre a chegada dos europeus ao território brasileiro e é amplamente estudada por historiadores.
A partir da leitura deste excerto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
I. O documento histórico de Pero Vaz de Caminha é fundamental para compreender os primeiros contatos entre os europeus e os povos nativos do Brasil.
II. A análise crítica desse documento histórico é essencial para compreender as perspectivas eurocêntricas e as lacunas na representação dos povos indígenas.
As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.

História, como um “profeta com o olhar voltado para o passado”, segundo Eduardo Galeano, é para Bloch “uma ciência dos homens no tempo, que sem cessar, precisa unir o estudo dos mortos ao estudo dos vivos”. Como pode-se perceber com tais afirmacoes, a História é uma ciência e como tal possui seus métodos de investigação.
Considerando as afirmações e analisando criticamente a importância dos métodos de investigação histórica no ensino de história para crianças, assinale a alternativa correta:
As crianças devem ser introduzidas aos métodos de investigação histórica desde cedo, estimulando-as a questionar fontes, analisar evidências e desenvolver habilidades de pensamento crítico.

Ensinar História para crianças é uma tarefa complexa que demanda uma abordagem multidisciplinar e reflexiva. Conforme aponta Jörn Rüsen em 'Didática da História: passado, presente e perspectivas para o futuro', o ensino de História não deve se limitar à mera transmissão de fatos e datas, mas sim buscar promover o desenvolvimento do pensamento crítico e da capacidade de análise dos estudantes. Circe Bittencourt, em 'Ensino de história: fundamentos e métodos', reforça a importância de incluir uma variedade de fontes históricas no processo de ensino, permitindo que as crianças tenham contato direto com diferentes perspectivas e interpretações do passado.
Considerando o desafio de unir o papel de docente ao ofício do historiador no ensino de História para crianças, no que melhor reflete a complexidade e a necessidade de um pensamento crítico na abordagem pedagógica, assinale a alternativa correta:
É essencial que o ensino de História para crianças inclua uma variedade de fontes históricas, como documentos, artefatos e relatos pessoais, para promover uma compreensão mais completa e crítica do passado.

Segundo o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2022, a população indígena no Brasil alcançou cerca de 900 mil pessoas, distribuídas em mais de 300 etnias distintas, abrangendo aproximadamente 274 línguas vivas. Este aumento na população indígena reflete não apenas o crescimento demográfico, mas também os esforços de preservação e reconhecimento dos povos indígenas no Brasil.
A partir dos dados fornecidos, analise as afirmativas a seguir:
I. A diversidade étnica e linguística entre os povos indígenas no Brasil é uma evidência da riqueza cultural presente neste grupo étnico, contribuindo para a pluralidade da identidade nacional.
II. O aumento na população indígena reflete não apenas questões demográficas, mas também os esforços de políticas públicas e iniciativas de reconhecimento e valorização da cultura indígena no Brasil.
III. A concentração de mais de 900 mil pessoas, distribuídas em mais de 300 etnias distintas, evidencia a presença significativa dos povos indígenas na composição demográfica do Brasil.
IV. A diversidade linguística entre os povos indígenas representa um desafio para a implementação de políticas de educação, sendo necessário implementar mais de 200 línguas nas escolas brasileiras.
I, II e III, apenas.

O professor João, um dedicado pedagogo, enxerga no planejamento a chave para a excelência em sua prática pedagógica. Para ele, o planejamento é muito mais que uma simples etapa burocrática; é a bússola que guia suas aulas e impulsiona a qualidade do ensino. Com meticulosidade, ele molda suas estratégias, antecipa desafios e adaptações, buscando sempre proporcionar uma experiência de aprendizado enriquecedora para seus alunos.
Com base nas ideias do professor João sobre o planejamento pedagógico, analise as afirmativas a seguir:
I. Deve ser realizado exclusivamente pela equipe pedagógica com o objetivo de facilitar o trabalho do professor em sala de aula e manter o rigor metodológico.
II. É o momento inicial de qualquer ação docente, realizado no início do ano letivo, é flexível e pode ser ajustado ao longo do tempo conforme as necessidades.
III. Elaborado pelo professor, é usado para guiar a aula, portanto, não cabe a participação e envolvimento dos alunos durante sua execução.
IV. É um instrumento transformador da prática docente. Ele atua diretamente na qualidade do ensino e da aprendizagem.
II e IV, apenas.

Em uma determinada escola, o professor de História, Pedro, está planejando uma aula sobre a História do Brasil. Ele sabe que muitas vezes os alunos têm dificuldade em se conectar com os eventos históricos, pois os veem como distantes e irrelevantes para suas vidas cotidianas. Para superar esse desafio, Pedro decide incorporar a contação de histórias como estratégia de ensino.
Considerando esse caso hipotético, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
I. O professor deve escolher as histórias a serem narradas considerando os objetivos propostos para o conteúdo selecionado, desenvolvendo a entonação, a dramaticidade, as expressões para que desperte a curiosidade dos pequenos.
II. O cotidiano da sala de aula é, ao mesmo tempo, laboratório e palco da capacidade de levarmos os alunos à historicidade, desenvolvendo conceito e fatos, permitindo-lhes a apropriação pessoal de um ver.

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