Vamos analisar as alternativas apresentadas com base na situação hipotética de Maria e nas normas que regem a contratação de servidores públicos. A) Não é possível a criação de um cargo em comissão de professora, visto que tais cargos destinam-se apenas às funções de direção, chefia e assessoramento. - Correto, os cargos em comissão são, de fato, destinados a funções de direção, chefia e assessoramento, e não para funções de magistério. B) É adequada a criação de um cargo em comissão para que Maria prolongue suas atividades como professora na entidade administrativa, diante do justificado interesse público. - Incorreto, pois a criação de cargos em comissão para funções de magistério não é adequada. C) Maria tem estabilidade porque exerceu a função de professora por mais de três anos consecutivos, tornando desnecessária a criação de um cargo em comissão para que ela continue como professora na entidade autárquica. - Incorreto, a estabilidade no serviço público é adquirida após o estágio probatório, e não apenas pelo tempo de serviço. D) Não é necessária a criação de um cargo em comissão para que Maria permaneça exercendo a função de professora, porque a contratação temporária pode ser prorrogada por tempo indeterminado. - Incorreto, a contratação temporária tem limites e não pode ser prorrogada indefinidamente. Diante da análise, a alternativa correta é a) Não é possível a criação de um cargo em comissão de professora, visto que tais cargos destinam-se apenas às funções de direção, chefia e assessoramento.