Para determinar a alternativa correta, precisamos analisar as diretrizes para o tratamento da hipertensão arterial (HA) e as indicações para a terapia anti-hipertensiva dupla. 1. Hipertensão arterial estágio 2 geralmente requer tratamento mais agressivo, especialmente se houver risco cardiovascular elevado. 2. Hipertensão arterial estágio 3 é considerada uma condição grave e normalmente requer terapia dupla desde o início. 3. As metas de pressão arterial (PA) variam conforme o estágio da hipertensão e o risco cardiovascular. Agora, vamos analisar as alternativas: a) Hipertensão arterial estágio 2, com risco cardiovascular elevado; meta da PA: < 130/80 mmHg. - Correta em relação ao estágio e risco, mas a meta de PA pode ser considerada muito rigorosa para algumas diretrizes. b) Hipertensão arterial estágio 3, com risco cardiovascular elevado; meta da PA: < 150/90 mmHg. - Correta em relação ao estágio e risco, e a meta é mais adequada. c) Hipertensão arterial estágio 1, com risco cardiovascular leve; meta da PA: < 130/80 mmHg. - Não é indicado tratamento duplo para estágio 1. d) Hipertensão arterial estágio 2, com risco cardiovascular moderado; meta da PA: < 150/90 mmHg. - Embora o estágio e a meta estejam corretos, o risco não é elevado. e) Hipertensão arterial estágio 2, com risco cardiovascular elevado; meta da PA: < 150/90 mmHg. - Embora o estágio e o risco estejam corretos, a meta é menos rigorosa do que o ideal. A alternativa que melhor descreve o caso para o qual a terapia anti-hipertensiva dupla estaria indicada no início do tratamento é: b) Hipertensão arterial estágio 3, com risco cardiovascular elevado; meta da PA: < 150/90 mmHg.