A fase da cogitação no iter criminis refere-se ao momento em que o agente começa a pensar sobre a prática de um crime, mas ainda não tomou nenhuma ação concreta para executá-lo. É uma fase interna, onde a intenção e o planejamento estão presentes, mas a execução ainda não começou. Analisando as alternativas: a) O início da execução da conduta criminosa - Esta opção se refere à fase de execução, não à cogitação. b) A intenção do agente, ainda no âmbito interno - Esta opção descreve corretamente a fase da cogitação, onde a intenção está presente, mas ainda não há ação. c) A preparação de meios para cometer o crime - Isso se relaciona mais à fase de preparação ou execução, não à cogitação. d) A prática de atos que aumentam o resultado lesivo após a consumação - Esta opção não se relaciona com a cogitação, mas sim com ações posteriores ao crime. Portanto, a alternativa correta é: b) A intenção do agente, ainda no âmbito interno.