A hipótese da relatividade linguística, proposta por Benjamin Lee Whorf, sugere que a linguagem que falamos influencia a forma como pensamos e percebemos o mundo. Portanto, exemplos dessa teoria geralmente envolvem como diferentes culturas e suas respectivas línguas refletem diferentes formas de entender e categorizar a realidade. Analisando as alternativas: A. Nos livros de literatura, são raros os exemplos de relatividade linguística se comparados entre países. - Esta opção não exemplifica a teoria, mas sim a ausência de exemplos. B. Em filmes de diferentes países, podem ser encontrados poucos exemplos sobre relatividade linguística. - Novamente, não é um exemplo da teoria, mas uma afirmação sobre a escassez de exemplos. C. O amplo vocabulário dos indígenas é usado para se referirem a tratamentos naturais em relação a outras culturas. - Esta opção ilustra bem a hipótese, pois mostra como diferentes línguas (e, portanto, culturas) têm vocabulários distintos que refletem suas experiências e conhecimentos. D. As mesmas gírias que são usadas em diferentes lugares do Brasil são um exemplo de relatividade linguística. - Embora as gírias possam variar, essa opção não reflete a ideia de que a linguagem influencia o pensamento de maneira significativa. E. Ditados populares como “Quem não tem cão caça com gato” dificilmente ilustram a relatividade linguística. - Esta opção não apresenta um exemplo da teoria, mas sim uma afirmação sobre a dificuldade de ilustrá-la. Portanto, a alternativa que contém um exemplo da hipótese da relatividade linguística é: C. O amplo vocabulário dos indígenas é usado para se referirem a tratamentos naturais em relação a outras culturas.