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Revisões de código avaliam o código para encontrar erros de quaisquer naturezas. É uma tarefa que pode ser desenvolvida em equipe ou apenas por um programador experiente. O que importa mesmo é o feedback dado durante o processo de revisão, sugerindo alternativas, pontos positivos do código, adaptações aos padrões e boas práticas entre outras situações. A ideia de revisões de código é algo de longa data, porém qual a metodologia ágil que o colocou mais em evidência?
Qual a metodologia ágil que o colocou mais em evidência?
A SCRUM.
B Kanban.
C FDD.
D SCRUM e Kanban.
E XP (eXtreming Programming)
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Exercícios Para o Aprendizado

há 2 semanas

Respostas

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há 2 semanas

Para responder à sua pergunta, precisamos considerar qual metodologia ágil é mais associada a práticas de revisão de código. - SCRUM (A) é uma metodologia ágil que foca na gestão de projetos e na entrega incremental, mas não é especificamente voltada para revisões de código. - Kanban (B) é uma abordagem que visa a visualização do fluxo de trabalho e a melhoria contínua, mas também não é especificamente sobre revisões de código. - FDD (C) (Feature-Driven Development) é uma metodologia que se concentra no desenvolvimento baseado em funcionalidades, mas não é a mais conhecida por revisões de código. - SCRUM e Kanban (D) combina as duas metodologias, mas ainda assim não é o foco principal delas. - XP (eXtreme Programming) (E) é uma metodologia ágil que enfatiza práticas de desenvolvimento de software, incluindo revisões de código, programação em par e feedback contínuo. Dessa forma, a metodologia ágil que colocou as revisões de código mais em evidência é a E) XP (eXtreme Programming).

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A avaliação da qualidade de software segundo a ISO/IEC 9126 tem por título geral “Engenharia de software - qualidade do produto”. Esta norma é constituída por 6 subdivisões.
A ISO/IEC 9126 está subdividida em:
A Qualidade interna, qualidade externa, processo, engenharia de produto, metodologias e ferramentas.
B Funcionalidade, engenharia de produto, metodologias, ferramentas, portabilidade e testes.
C Funcionalidade, confiabilidade, usabilidade, eficiência, manutenibilidade e portabilidade.
D Qualidade externa, qualidade de processo, qualidade de produto, metodologias, boas práticas e ferramentas.
E Funcionalidade, confiabilidade, processos, engenharia, qualidade e métricas.

As métricas são elementos intrínsecos à qualidade de software, podendo ser algo em relação à documentação ou meta dentro do processo de desenvolvimento de software. Estas métricas abordam situações tais como: linha de código, falhas e erros, por exemplo. Para facilitar nossa compreensão sobre as métricas, elas podem ser divididas em relação ao tempo, aos recursos e às ocorrências.
As métricas em relação aos recursos estão relacionadas:
A A um determinado tempo que um processo leva para ser concluído.
B A um determinado evento como erro, defeito, inspeção de código, número de mudanças nos requisitos e número médio de defeito por linhas de códigos alteradas.
C Ao tempo e recurso de um determinado processo.
D Ao tempo e evento sobre um determinado processo.
E Aos recursos que são utilizados para que um determinado processo seja executado. Como por exemplo, a medição de esforço total de número de pessoas por dia, custos de viagens e alocação de recursos em nuvem.

Erros, defeitos e falhas são elementos importantes dentro dos conteúdos de qualidade de software. Erros ocorrem devido a alguma ação humana em consequência de um defeito no software. Defeitos são problemas de informações, dados ou instruções incorretas. E falha é quando o software não se comporta conforme requisitos estabelecidos ou ausentes.
Compreendendo a diferença entre erros, defeitos e falhas, quais seriam algumas causas dos erros em software?
A Definição dos requisitos (não estabelecidos ou ausentes), falhas de comunicação, desvios nos requisitos, erros de projeto lógico, erros de codificação, não conformidade com a documentação, falhas no processo de testes, erros de UI e erros na documentação.
B Definição de falhas de comunicação, falha em projetos, falhas em não conformidade com a documentação, ausência de UI e documentação incompleta.
C Definição de desvios nos requisitos, falhas no processo de desenvolvimento, erros no código, desvios no cronograma, falhas de gerenciamento de projeto.
D Definição de erros de codificação, alinhamento na documentação dos requisitos, erros nos requisitos do projeto lógico e falhas de implementação.
E Definição dos requisitos, erros de testes, não conformidade com o cronograma de atividades e problemas no corpo do código.

A ISO 12207 é uma norma que certifica sistemas de gestão de qualidade. Esta norma especifica fatores relacionados aos requisitos dentro das atividades de desenvolvimento de software. Ela possui quatro níveis principais: processos fundamentais, processos de apoio, processos organizacionais e processos de adaptação.
Quais são os subníveis do nível processos fundamentais?
A Identificação do ambiente do projeto, solicitação de informações, seleção de processos, atividades e tarefas e documentação das decisões e motivos de adaptação.
B Documentação, gerência de configuração, gerência de qualidade, processo de verificação, processo de validação, processo de revisão conjunta, processo de auditoria, processo de resolução de problemas.
C Processo de aquisição, fornecimento, desenvolvimento, operação e manutenção.
D Processo de gerência, de infraestrutura, de melhoria e de treinamento.
E Processo de certificação, validação e verificação de erros, defeitos e falhas.

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