Vamos analisar as alternativas uma a uma, considerando os efeitos do estresse hídrico no milho durante o estádio V5: A) A interrupção da irrigação reduziu temporariamente a taxa fotossintética, mas sem afetar o acúmulo de reservas. - Embora a taxa fotossintética possa ter sido afetada, a afirmação de que não houve impacto no acúmulo de reservas não é correta, pois o estresse hídrico geralmente afeta o acúmulo de reservas. B) O estresse hídrico promoveu fechamento estomático, reduzindo a absorção de nitrogênio via foliar. - O fechamento estomático é uma resposta ao estresse hídrico, mas a absorção de nitrogênio via foliar não é o principal fator que explicaria a redução de produtividade. C) A redução da turgidez celular comprometeu o desenvolvimento foliar, diminuindo a área fotossintética nas fases subsequentes. - Esta alternativa faz sentido, pois a turgidez celular é crucial para o desenvolvimento das folhas, e a diminuição da área foliar impacta diretamente a capacidade fotossintética da planta nas fases seguintes. D) A deficiência hídrica provocou aumento da respiração celular, o que acelerou o metabolismo e reduziu o ciclo da cultura. - Embora a respiração celular possa ser afetada, a afirmação de que isso acelerou o metabolismo e reduziu o ciclo da cultura não é uma explicação direta para a redução da produtividade. Após essa análise, a alternativa que melhor explica a redução de produtividade, mesmo com a recuperação visual das plantas, é: C) A redução da turgidez celular comprometeu o desenvolvimento foliar, diminuindo a área fotossintética nas fases subsequentes.