Para uma contextualização sobre a forma como ocorre a escrita, leia o seguinte trecho de matéria publicada na Scientific American: “Quando o remédio é escrever [...] Cientistas e escritores há anos conhecem os benefícios terapêuticos de escrever sobre experiências pessoais, pensamentos e sentimentos. Mas, além de servir como um mecanismo para aliviar o stress, expressar-se por meio da escrita traz muitos benefícios fisiológicos. Pesquisas mostram que com a prática da escrita é possível aprimorar a memória e o sono, estimular a atividade dos leucócitos e reduzir a carga viral de pacientes com aids e até mesmo acelerar a cicatrização após uma cirurgia. Um estudo publicado na revista científica Oncologist mostra que pessoas com câncer que escreviam para relatar seus sentimentos logo depois, se sentiam muito melhor, tanto mental quanto fisicamente, em comparação a pacientes que não se deram a esse trabalho." Fonte: WAPNER, Jessica. Quando o remédio é escrever. Scientific American, Mente e Cérebro, dezembro de 2008. Disponível em: . Acesso em: 23 jul. 2019. Essa matéria trata do profundo efeito que o fenômeno da escrita