Para entender o papel do paralelismo sintático na coesão textual, é importante considerar que ele se refere à repetição de estruturas gramaticais semelhantes dentro de um texto. Isso ajuda a criar uma ligação entre as ideias, facilitando a compreensão e a retenção das informações. Vamos analisar as alternativas: a) Promover a repetição exata de estruturas frasais que contribuem para a uniformidade estética do texto, mas limitam a variação discursiva. - Embora mencione a repetição, não destaca a função de facilitar a compreensão. b) Estabelecer uma correspondência formal entre unidades sintáticas, favorecendo a simetria e o equilíbrio que facilitam a compreensão e a retenção das ideias. - Esta opção destaca a correspondência e a simetria, além de enfatizar a compreensão, o que é muito relevante. c) Favorecer a substituição lexical como principal mecanismo de coesão, enfatizando a variação vocabular para evitar redundâncias. - Esta opção fala sobre substituição lexical, que não é o foco do paralelismo sintático. d) Induzir a quebra da continuidade temática, visando realçar fragmentos discursivos isolados para efeito estilístico. - Esta opção é contrária ao que o paralelismo busca, que é manter a continuidade. e) Restringir o uso de conectivos, concentrando-se exclusivamente na coesão referencial para garantir a fluidez textual. - Esta opção não se relaciona diretamente com o paralelismo sintático. A alternativa que melhor descreve o papel do paralelismo sintático na coesão textual é: b) estabelecer uma correspondência formal entre unidades sintáticas, favorecendo a simetria e o equilíbrio que facilitam a compreensão e a retenção das ideias.