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A pesar das limitações de uso dos marcadores tumorais, estes apresentam grande utilidade quando avaliados em conjunto com outros dados clínicos.
Qual o marcador indicado para o monitoramento de uma paciente com câncer de mama em estágio II recebendo tratamento pela segunda vez?
CA 27.29.
Os marcadores tumorais mais indicados para o acompanhamento de mulheres com câncer de mama são o CA 15.3 e o 27.29, sendo este último mais utilizado por pacientes previamente tratadas.
O CA 125 é mais indicado para pacientes com câncer de ovário; o 19.9, para câncer de pâncreas; e o CEA, para tumores gastrintestinais.
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Vamos analisar as informações apresentadas: 1. O marcador CA 27.29 é mencionado como indicado para o monitoramento de pacientes com câncer de mama em estágio II que estão recebendo tratamento pela segunda vez. Isso está correto, pois o CA 27.29 é um marcador utilizado para monitorar a resposta ao tratamento em pacientes com câncer de mama. 2. É afirmado que os marcadores tumorais mais indicados para o acompanhamento de mulheres com câncer de mama são o CA 15.3 e o CA 27.29, sendo o CA 27.29 mais utilizado por pacientes previamente tratadas. Isso também está correto. 3. O CA 125 é indicado para câncer de ovário, o CA 19.9 para câncer de pâncreas e o CEA para tumores gastrintestinais. Essas informações estão corretas. Com base na análise, a afirmação sobre o CA 27.29 e sua utilidade no monitoramento de câncer de mama, juntamente com a descrição dos outros marcadores, está correta. Portanto, a resposta correta é que o marcador indicado para o monitoramento de uma paciente com câncer de mama em estágio II recebendo tratamento pela segunda vez é o CA 27.29.

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O processo de tolerância imunológica compreende a apresentação de antígenos próprios ao organismo durante o processo de maturação dos linfócitos T e B, e as doenças autoimunes são causadas por falhas na eliminação dos linfócitos autorreativos.
Sobre esse processo, assinale a alternativa correta:
Falhas na tolerância central surgem quando linfócitos T e B autorreativos não são eliminados durante a maturação destes, afetando todo o organismo.
Problemas na tolerância imunológica não causam imunodeficiências, mas, sim, doenças autoimunes, pois o organismo reage contra antígenos teciduais. Esse processo pode ocorrer por falhas na remoção de linfócitos B e T autorreativos durante a maturação (tolerância central) ou nos linfonodos que existem próximo aos órgãos e tecidos, e não apenas na proximidade dos membros, causando autoimunidade tecido-específica.

A inflamação é uma parte da resposta imune inata, surgindo imediatamente após a existência de um dano tecidual, servindo, ainda, para auxiliar na ativação da resposta adaptativa.
A utilização de marcadores inflamatórios como a proteína C-reativa e o fator reumatoide para diagnóstico é:
Sensível, mas pouco específica, pois diversos processos orgânicos podem provocar o aumento desses marcadores no soro de pacientes.
Marcadores inflamatórios são sensíveis, pois apresentam elevação rápida na presença de processos inflamatórios, mas pouco específicos, sendo impossível definir se se trata de doenças autoimunes ou inflamações de outra natureza com base apenas nesses marcadores. Não é possível, ainda, a localização anatômica do problema com base somente nesses marcadores.

Os marcadores tumorais são moléculas presentes em maior quantidade nos tecidos cancerosos, mas não são específicas destes, apresentando desafios no uso e na interpretação.
Assinale a alternativa que apresenta a indicação correta de utilização dos marcadores tumorais na prática clínica:
Monitoramento de recidivas e acompanhamento de resposta ao tratamento.
Os marcadores tumorais raramente podem ser utilizados sozinhos para fechar o diagnóstico de um câncer por serem pouco específicos, ou seja, apresentam-se elevados em situações não tumorais ou em órgãos diferentes. Por conta disso, devem ser utilizados com cautela na prática clínica, nunca isoladamente, e não podem ser usados para triagem populacional em indivíduos saudáveis.
Síndromes hereditárias de propensão ao câncer devem ser averiguadas por análise de DNA e marcadores moleculares também podem auxiliar na definição do tratamento. Por conta disso, a melhor utilização desses marcadores não é como diagnóstico, e, sim, para o monitoramento de pacientes já diagnosticados e em tratamento oncológico.

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