Vamos analisar a situação apresentada e os princípios constitucionais que foram violados. 1. Legalidade: A contratação de artistas e fornecedores sem licitação e com justificativas genéricas de urgência e singularidade pode violar o princípio da legalidade, que exige que a administração pública atue conforme a lei. 2. Impessoalidade: A contratação de prestadores de serviço com base em critérios subjetivos e pessoais favorecendo sempre os mesmos artistas indica uma violação do princípio da impessoalidade, que busca evitar favoritismos. 3. Moralidade: A falta de justificativas técnicas e a contratação com base em critérios pessoais também podem ser vistas como uma violação do princípio da moralidade, que exige que a administração pública atue de forma ética. 4. Publicidade: A não divulgação dos resultados do evento e a falta de transparência sobre os recursos gastos violam o princípio da publicidade, que exige que a administração pública mantenha a população informada. 5. Eficiência: Embora a eficiência não seja diretamente mencionada na situação, a falta de transparência e a contratação com base em critérios subjetivos podem indicar uma falta de eficiência na gestão dos recursos públicos. Agora, analisando as opções: - Opção A: Publicidade, eficiência e moralidade, apenas. (Faltam legalidade e impessoalidade) - Opção B: Impessoalidade, legalidade, moralidade e publicidade. (Esta opção abrange os princípios violados) - Opção C: Legalidade, impessoalidade e eficiência, apenas. (Falta moralidade e publicidade) - Opção D: Moralidade, publicidade e economicidade, apenas. (Falta legalidade e impessoalidade) - Opção E: Legalidade, impessoalidade, publicidade, eficiência e razoabilidade. (Falta a moralidade) A alternativa que identifica corretamente os princípios violados nesse caso é: Opção B - Impessoalidade, legalidade, moralidade e publicidade.