Ed
há 3 dias
No caso apresentado, o argumento correto a ser trazido aos autos do processo é: "O negócio jurídico é inexistente porque não houve manifestação de vontade por parte de Ernesto." Isso se deve ao fato de que a hipnose impede a manifestação livre e consciente da vontade, essencial para a validade de um negócio jurídico. Portanto, a assinatura do contrato por Ernesto não pode ser considerada válida.