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Hipnotizado por Antônio, Ernesto assina um contrato para a venda de suas cotas na empresa que herdou de seu pai. Ao sair do transe, questiona judicialmente o ato. O argumento correto a ser trazido aos autos do processo é: * 10 pontos Trata-se de ato-fato jurídico indenizativo pois Antônio agiu de má-fé e deverá indenizar Ernesto pelos prejuízos que a ele causou. O negócio jurídico é inválido porque a manifestação de vontade de Ernesto estava viciada. O negócio jurídico é inexistente porque sem manifestação de vontade o ser humano perde a característica da humanidade, equiparando-se aos semoventes. O negócio jurídico é inexistente porque não houve manifestação de vontade por parte de Ernesto.
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Aline Uliana

há 3 dias

Respostas

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há 3 dias

No caso apresentado, o argumento correto a ser trazido aos autos do processo é: "O negócio jurídico é inexistente porque não houve manifestação de vontade por parte de Ernesto." Isso se deve ao fato de que a hipnose impede a manifestação livre e consciente da vontade, essencial para a validade de um negócio jurídico. Portanto, a assinatura do contrato por Ernesto não pode ser considerada válida.

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