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Na anemia hemolítica autoimune há produção de autoanticorpos contra as hemácias do próprio paciente. As hemácias recobertas por esses anticorpos têm pequena meia-vida, principalmente por aderência a macrófagos esplênicos.
Esse tipo de hipersensibilidade é classificado como:
Hipersensibilidade tipo II.
Hipersensibilidade tipo I.
Hipersensibilidade tipo III.
Hipersensibilidade tipo IV.
Hipersensibilidade mista.

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Imunologia Básica - Unidade III

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Vamos analisar as opções de hipersensibilidade: 1. Hipersensibilidade tipo I: Está relacionada a reações alérgicas imediatas, mediadas por IgE, como anafilaxia e rinite alérgica. Não se aplica à anemia hemolítica autoimune. 2. Hipersensibilidade tipo II: Envolve a produção de anticorpos (geralmente IgG ou IgM) que se ligam a antígenos na superfície das células, levando à destruição celular, como ocorre na anemia hemolítica autoimune. Esta é a classificação correta para o caso apresentado. 3. Hipersensibilidade tipo III: Relaciona-se à formação de complexos imunes que se depositam em tecidos, causando inflamação. Não se aplica à anemia hemolítica autoimune. 4. Hipersensibilidade tipo IV: É uma resposta mediada por células T, que não envolve anticorpos. Também não se aplica à anemia hemolítica autoimune. 5. Hipersensibilidade mista: Não é uma classificação padrão reconhecida nas hipersensibilidades. Com base na análise, a alternativa correta é: Hipersensibilidade tipo II.

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As hipersensibilidades são doenças imunológicas, desencadeadas quando o sistema imunológico tem uma resposta inadequada ou exagerada, podendo ser decorrente de antígenos exógenos ou endógenos.
Nas afirmativas a seguir, quais estão corretas?
I - As hipersensibilidades imediatas ou tipo I são mediadas por IgE. O antígeno conhecido como alérgeno é exógeno.
II - As hipersensibilidades tipo II são mediadas por anticorpos (IgG, IgM e/ou IgA), os quais são direcionados contra antígenos na superfície de células ou na matriz extracelular.
III - As hipersensibilidades tipo III são mediadas por complexos imunes. O depósito desses complexos leva à ativação da resposta imune no local, com inflamação e lesão tecidual.
IV - As hipersensibilidades tipo IV não são mediadas por anticorpos.
I, II, III e IV.
I e II.
II, III e IV.
III e IV.
I, II e IV.

No início da década de 1980, surgiu uma doença relacionada ao aparecimento de patologias que até então acometiam apenas pacientes imunodebilitados. Tal doença, em sua fase sintomática, passou a ser conhecida como AIDS, sendo seu agente etiológico um retrovírus denominado Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV).
Com base nas informações do enunciado e nos seus conhecimentos, analise as afirmativas que seguem.
I. A infecção pelo vírus HIV conduz à deficiência na produção de interleucina-2 (IL-2), importante no processo de proliferação das células T.
II. Embora o vírus não infecte o linfócito T CD8+, a resposta citotóxica é debilitada, uma vez que a interleucina-2 (IL-2) também é importante para a proliferação dessas células.
III. A deficiência imunológica observada na AIDS é, em parte, decorrente do fato de que o vírus, sendo parasita intracelular obrigatório, não é reconhecido pelo linfócito T CD4+ no contexto do MHC de classe II.
I e II.
I, apenas.
I e II.
I, II e III.
II, apenas.

Antígenos T-dependentes (proteicos) e T-independentes (não proteicos) ativam linfócitos B a secretarem anticorpos específicos.
Assinale a alternativa que descreve como será a resposta humoral a antígenos proteicos e não proteicos contra essa bactéria nessa criança.
Deficiente em células de memória para antígenos proteicos e normal para antígenos não proteicos.
Normal para ambos os antígenos.
Deficiente em células de memória para antígenos não proteicos e normal para antígenos proteicos.
A criança não responderá a essa vacinação.
Essa síndrome não permite a sobrevivência da criança.

O sistema imunológico possui diversos mecanismos que serão ativados sempre que necessário para eliminar uma infecção por microrganismo, contudo vários patógenos possuem mecanismos de evasão imunológica, que permitem que eles se proliferem, sem que a resposta imune seja eficiente na sua eliminação. Um exemplo de evasão imunológica ocorre com o HIV, que ao infectar uma célula recicla as moléculas de MHC I na superfície dela.
Como esse mecanismo de evasão evita a eliminação do vírus?
A reciclagem do MHC de classe I irá permitir que o HIV, no intracelular, não seja detectado pelos linfócitos TCD8+. Assim, a célula infectada não será eliminada, permitindo que o vírus replique.
Com a reciclagem da molécula MHC classe I, as células não irão apresentar antígenos proteicos para os linfócitos TCD4+, impedindo a eliminação do vírus.
Ao reciclar as moléculas MHC classe I, o vírus impede que ocorra a produção de anticorpos, evitando a neutralização viral no extracelular.
A fagocitose será prejudicada com a reciclagem das moléculas de MHC classe I.
A reciclagem do MHC de classe I não irá interferir no processo de eliminação do HIV, pois como o mesmo se esconde dentro dos linfócitos TCD4+, o reconhecimento da infecção não será prejudicado.

Quanto à discrepância genética entre o doador e o receptor em um transplante entre órgãos ou tecidos, como é nomeado aquele em que ocorre a máxima disparidade genética, sendo realizado entre membros de espécies diferentes?
Resposta Selecionada:
Xenoenxerto.
Autoenxerto.
Isoenxerto.
Aloenxerto.
Imunoenxerto.