A empresa Indústria Reativa LTDA, com 210 empregados, passou recentemente por uma fiscalização do trabalho que indicou não conformidades na gestão de contratos de trabalho intermitente e no controle da jornada de colaboradores em regime de tempo parcial.

O gerente de RH admitiu que, após as mudanças introduzidas pela Reforma Trabalhista (Lei nº 13.467/2017), a equipe ainda não havia atualizado os processos internos conforme exigido pela nova legislação.

Diante disso, o setor jurídico interno solicitou ao RH uma revisão imediata das práticas trabalhistas, com especial atenção às modalidades de contrato de trabalho e aos direitos assegurados.

TRECHO DO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO (2025):

"Foram identificados contratos intermitentes sem convocação formal por escrito, jornadas parciais sem controle adequado de horas e ausência de registro correto de pagamento proporcional de férias e 13º salário."

Com base na legislação trabalhista vigente, a ação correta que o setor de Recursos Humanos deve implementar é:

Opção A

Encerrar os contratos intermitentes, pois essa modalidade foi revogada com a Reforma Trabalhista.

Opção B

Manter a convocação informal dos trabalhadores intermitentes, desde que haja registro de comparecimento.

Opção C

Garantir convocação formal e controle das horas trabalhadas nos contratos intermitentes, com pagamento proporcional de direitos.

Opção D

Adotar contratos por tempo parcial com jornada livre, sem controle de ponto, conforme acordado com o trabalhador.

Opção E

Concentrar os contratos em jornada integral para evitar riscos legais com as novas modalidades introduzidas pela reforma.