Vamos analisar as alternativas uma a uma para identificar a correta sobre a Assembleia Geral da ONU: a) A Assembleia Geral tem o poder de fazer recomendações aos membros das Nações Unidas ou ao Conselho de Segurança, desde que essas recomendações estejam relacionadas às questões ou assuntos previstos no artigo 12 da Carta. - Esta afirmação está incorreta, pois o artigo 12 trata da limitação das funções da Assembleia Geral quando o Conselho de Segurança está exercendo suas funções. b) O artigo 13.1 da Carta da ONU estabelece que a Assembleia Geral deve iniciar estudos e fazer recomendações para promover a cooperação internacional no campo político, incentivar o desenvolvimento progressivo do direito internacional e sua codificação. - Esta afirmação está correta, pois realmente o artigo 13.1 menciona essas atribuições. c) Órgão máximo composto pelos membros das Nações Unidas, no qual se incluem o Brasil, cujas atribuições incluem a discussão de assuntos relacionados às finalidades da Carta da ONU ou às funções de qualquer um dos órgãos previstos na Carta. - Embora a Assembleia Geral seja um órgão importante, a descrição não é precisa o suficiente para ser considerada correta. d) A Assembleia Geral tem o poder de fazer recomendações aos membros das Nações Unidas ou ao Conselho de Segurança, desde que essas recomendações estejam relacionadas às questões ou assuntos previstos no artigo 10 da Carta. - Esta afirmação é incorreta, pois o artigo 10 não limita as recomendações a questões específicas. e) O artigo 10 da Carta da ONU estabelece que a Assembleia Geral deve iniciar estudos e fazer recomendações para promover a cooperação internacional no campo político, incentivar o desenvolvimento progressivo do direito internacional e sua codificação. - Esta afirmação é incorreta, pois o artigo 10 não trata especificamente dessas atribuições. Portanto, a alternativa correta é: b) O artigo 13.1 da Carta da ONU estabelece que a Assembleia Geral deve iniciar estudos e fazer recomendações para promover a cooperação internacional no campo político, incentivar o desenvolvimento progressivo do direito internacional e sua codificação.