Na primeira semana apresentamos alguns exercícios, a maioria perguntas sobre o tamanho da população cadastrada na sua equipe de saúde da família. Havia uma pergunta específica sobre rastreamento de câncer de próstata:

Muito se fala sobre rastreamento de câncer de próstata. Este é um terreno bastante polêmico. Pois bem, chegou a hora de falarmos sobre isso. Geralmente se fala sobre fazer rastreamento em homens a partir dos 50 anos, geralmente até 70 ou 75 anos de idade. Quantos homens entre 50 e 75 anos de idade há na sua área? E quantas mulheres trans nesta faixa etária?

A partir desta pergunta, você chegou a encontrar um valor preciso sobre o número de pacientes (incluindo mulheres trans) entre 50 e 75 anos cadastrados na sua equipe de saúde da família? Baseado na informação que você encontrou, calcule o que poderá acontecer com esta sua população de homens entre 50 e 75 anos caso você solicite a cada um deles testagem de PSA para rastreio de câncer de próstata de forma sistemática ao longo dos anos. Todas os valores apresentados estão em base de 1.000 homens. Provavelmente você não terá mais do que 1.000 homens nesta faixa etária.

Baseado nas informações discutidas acima, e responda às seguintes perguntas:

1)    Quantos homens terão PSA com resultado negativo?

Resposta:

2)    Quantos terão PSA com resultado positivo (acima de 3,0 ng/mL)?

Resposta:

3)    Destes quantos terão resultado negativo quando biopsiados. Terão, portanto, um resultado falso-positivo com o PSA?

Resposta:

4)    Destes quantos terão complicações graves de biópsia, como infecção prostática e/ou hemorragia que demande hospitalização?

Resposta:

5)    Quantos homens terão diagnóstico confirmado por biópsia?

Resposta:

6)    Destes quantos terão câncer de próstata indolente (sobrediagnosticados)?

Resposta:

7)    Quantos podem vir a morrer de câncer de próstata, apesar do rastreio?

Resposta:

8)    Quantos podem ter a vida salva pelo rastreio?