Observa-se no contexto de crise que muitas organizações são forçadas a mudar, mas igualmente observa-se que nem sempre tais mudanças se traduzem em organizações mais competitivas. A grande distinção que marca este embate é a perspectiva de que as mudanças precisam ser estratégicas, contextualistas e se preocupar com a redução da resistência à implementação. Mudanças não estratégicas, contextualistas e não se preocupam com a redução da resistência à implementação tendem a gerar mobilização organizacional, mas não há garantia de que sejam mudados os fatores competitivos. Com base nesse contexto, leia e avalie as seguintes afirmações a respeito de implementação de mudanças, considerando-as como sendo estratégicas, contextualistas e que se preocupam com a resistência no processo de implementação:
I – Para que uma mudança seja estratégica e contextualista é importante que ela se preocupe com os motivos da mudança, os elementos que serão mudados e a forma como a mudança acontecerá, sendo que a justificativa das mudanças deve vir do planejamento estratégico da organização.
II – Para que uma mudança mostre-se planejada considerando a resistência que pode acontecer, é preciso pensar nos elementos culturais da organização, preocupando-se com os valores individuais e coletivos da organização.
III – A mudança não deve se preocupar com os impactos políticos, ou seja, com os interesses pessoais na organização, pois os processos de mudança devem estar acima dos interesses individuais.
a) I e II
b) II e III
c) III
d) I