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ontem
Para responder à questão sobre a "liberação do polo de emissão" na cibercultura, precisamos entender o que isso significa. A liberação do polo de emissão refere-se à capacidade que os indivíduos têm de se tornarem produtores de conteúdo, não apenas consumidores, o que é uma característica marcante da cibercultura. Vamos analisar as alternativas: a) ao conceito de inteligência coletiva, em que as tecnologias são usadas a favor da reconfiguração da indústria cultural. - Embora a inteligência coletiva seja relevante, não se refere diretamente à liberação do polo de emissão. b) ao fato de mais pessoas poderem acessar os conteúdos on-line graças ao crescente acesso à internet. - Isso fala sobre acesso, mas não sobre a produção de conteúdo. c) à web 2.0, que desenvolveu uma série de ferramentas digitais que permitiram ao usuário se tornar também produtor de conteúdo. - Esta opção se alinha diretamente com a ideia de liberação do polo de emissão, pois a web 2.0 é conhecida por permitir que os usuários criem e compartilhem conteúdo. d) à web 3.0, em que as tecnologias, como as redes sociais, possibilitaram que o usuário pudesse também produzir conteúdos, como os chats on-line. - Embora a web 3.0 também envolva produção de conteúdo, a liberação do polo de emissão é mais associada à web 2.0. e) ao fato de os meios de comunicação de massa disponibilizarem seus conteúdos on-line, permitindo que cheguem a mais pessoas. - Isso se refere à distribuição de conteúdo, não à produção. A alternativa que melhor representa a "liberação do polo de emissão" na cibercultura é: c) à web 2.0, que desenvolveu uma série de ferramentas digitais que permitiram ao usuário se tornar também produtor de conteúdo.