Vamos analisar cada uma das afirmativas sobre a vulnerabilidade do consumidor virtual em esfera internacional: ( ) Quando a relação de consumo se concretiza de forma virtual com fornecedores estrangeiros, a vulnerabilidade ocupa uma posição potencializada, sendo necessária a tutela efetiva do Estado e de organizações internacionais em relação a conflitos que podem ocorrer. É verdadeira (V). A vulnerabilidade do consumidor é acentuada em transações internacionais, e a proteção estatal e internacional é fundamental para resolver conflitos. ( ) O princípio da vulnerabilidade do consumidor, aplicado ao direito brasileiro e estrangeiro, assegura que o Estado adotará medidas que garantam ao consumidor a proteção contra a desigualdade na relação com fornecedor, visando equilíbrio na relação de consumo, a fim de evitar prejuízos e lesões injustas. É verdadeira (V). Esse princípio é um dos pilares do direito do consumidor, tanto no Brasil quanto em outros países. ( ) O consumidor não é tutelado quando adquire produto ou utiliza serviço proveniente de um outro país ou fornecido por empresa com sede no exterior. É falsa (F). Mesmo em transações internacionais, o consumidor deve ser protegido, embora a efetividade dessa proteção possa variar. ( ) Considerando a insuficiência dos atuais instrumentos jurídicos, da metodologia utilizada e da ineficácia das teorias existentes que pensar, como sugere, um Direito Internacional do Consumidor, é oportuno para adequar a tutela consumerista ao ambiente globalizado, ou seja, a proteção internacional do consumidor. É verdadeira (V). A proposta de um Direito Internacional do Consumidor é relevante para enfrentar os desafios da globalização. Portanto, a sequência correta é: V - V - F - V. A alternativa correta é a que apresenta essa sequência.