Grátis: Nos países onde existe uma guarda costeira é frequente, não só a função de capitão do porto ser desempenhada por um dos seus oficiais, como também ... – Questões Respondidas

Legislação Aduaneira

Colégio Objetivo

Nos países onde existe uma guarda costeira é frequente, não só a função de capitão do porto ser desempenhada por um dos seus oficiais, como também é frequente as próprias capitanias serem órgãos dela dependentes. (PORTOGENTE, 2016)
Sobre a função de capitão do porto, de acordo com o texto acima:
A função de capitão do porto é obrigatoriamente desempenhada por um oficial naval.
A função de capitão do porto só pode ser desempenhada por oficial da Marinha do Brasil.
A função de capitão do porto é obrigatoriamente desempenhada por um oficial civil.
A função de capitão do porto pode ser desempenhada pelo oficial da guarda costeira.
A função de capitão do porto não exige necessariamente a experiencia em navegação.

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A opção correta, de acordo com o texto apresentado, é: "A função de capitão do porto pode ser desempenhada pelo oficial da guarda costeira." Isso se alinha com a ideia de que, em países com guarda costeira, a função pode ser exercida por um de seus oficiais.

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Cabe ao Tribunal Marítimo, dentre outras atribuições previstas na lei, julgar os acidentes e fatos da navegação, definindo a natureza e determinando as causas, circunstâncias e extensão, indicando os responsáveis a fim de aplicar as penas estabelecidas nesta Lei n. 2.180/54, como multa e suspensão do tráfego marítimo, além de propor as medidas preventivas e de segurança da navegação. (CASTRO, 2021)
Segundo o texto acima, são atribuições dos Tribunais Marítimos:
Investigar somente as causas, mas nunca atribuir responsabilidade penal.
Julgamentos de acidentes e fatos da navegação e atribuição de responsabilidade penal.
Expor os fatos para outros tribunais somente.
Somente punir, pois as decisões vêm de outros tribunais.
Concatenar as circunstâncias para outro tribunal determinar os responsáveis pelo fato.

É o órgão de autoridade marítima junto de um devido porto, que, normalmente, também exerce jurisdição na área marítima ao redor do mesmo. Nas suas áreas de jurisdição, as capitanias dos portos são, normalmente, responsáveis pelo cumprimento das legislações e regulamentações marítimas e portuárias, principalmente no que compete à segurança da navegação. (PORTOGENTE, 2016)
De acordo com o trecho de texto em questão, a capitânia exerce sua jurisdição:
Somente dentro do porto em que se situa, jamais se estendendo ao redor do mesmo.
Jamais no porto em está situada.
Em todos os portos do país, podendo estar situada em cidade diversa de sua jurisdição.
No porto em que está situada podendo estender sua autoridade ao redor deste.
Somente ao redor do porto em que está situada, mas não no porto em si.

Normalmente, o capitão do porto e os seus agentes têm poder de polícia, podendo deter criminosos dentro da sua área de jurisdição. Os poderes de polícia das capitanias dos portos podem ser mais ou menos alargados consoante as leis do país ou do território onde se encontram. (PORTOGENTE, 2016)
De acordo com o texto acima, quais são os poderes que normalmente as Capitânias dos Portos exercem?
Poder de tributação, podendo ser ais ou menos amplos a depender da lei do país.
Poder de polícia, podendo ser mais ou menos amplos a depender da lei do país.
Poder legislativo, podendo ser ais ou menos amplos a depender da lei do país.
Poder de constrição de verbas, podendo ser ais ou menos amplos a depender da lei do país.
Poder civil, podendo ser ais ou menos amplos a depender da lei do país.

Nesse propósito, prestigiando as garantias constitucionais do processo judicial, como contraditório e ampla defesa, os julgamentos do Tribunal Marítimo devem também ser fundamentados, e o são com maestria. (CASTRO, 2021)
De acordo com o texto acima, sobre a credibilidade dos julgamentos feitos pelo Tribunal Marítimo:
O valor probatório dos Tribunais Marítimos deve ser reavaliado no Tribunal de Justiça comum.
Para garantia das provas obtidas no Tribunal Marítimo, é feita uma segunda avaliação pela delegacia comum de investigação criminal.
Não há como julgar-se por tribunais marítimos, uma vez que não possuem mérito ou valor probatório.
Possuem valor probatório, sendo auxiliares do Poder Judiciário.
Não possuem valor probatório confiável, devendo haver outros meios legítimos de prova no julgamento.