Vamos analisar cada uma das alternativas para identificar qual delas não está de acordo com as definições de requisito apresentadas por diferentes autores e organizações. a) Segundo Ian Sommerville, os requisitos incluem tanto os serviços que o sistema deve fornecer quanto as restrições sobre seu comportamento, distinguindo claramente entre requisitos funcionais e não funcionais. - Esta definição está correta e é amplamente aceita. b) Para Karl Wiegers e Beatty Joy, os requisitos são condições ou capacidades necessárias para resolver problemas ou atender a contratos, sendo essenciais para especificações claras e verificáveis. - Esta definição também está correta e reflete a visão deles sobre requisitos. c) De acordo com o SEI, os requisitos são expressões das expectativas dos stakeholders, devendo ser documentados sem ambiguidade, rastreáveis e passíveis de validação. - Esta definição está correta e é uma prática recomendada. d) A norma ISO/IEC 25010 e a ISO/IEC/IEEE 29148 destacam que os requisitos devem ser documentados de forma compreensível, rastreável e mensurável, com foco na rastreabilidade ao longo do ciclo de vida do sistema. - Esta definição está correta e reflete as normas mencionadas. e) Tanto as definições de Wiegers e Joy quanto a do SEI enfatizam que requisitos são condições ou capacidades necessárias que devem ser verificadas e priorizadas ao longo do desenvolvimento do sistema. - Esta afirmação é um pouco mais ampla e pode não refletir exatamente o que foi dito por Wiegers e Joy, pois eles não necessariamente enfatizam a priorização como um aspecto central. Após essa análise, a alternativa que não está de acordo com as definições apresentadas é a e), pois a ênfase na priorização não é uma característica central nas definições de Wiegers e Joy.