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Em determinadas situações, não é possível estimar o valor recuperável de um ativo de forma individual, especialmente quando ele não gera entradas de caixa de maneira independente. Nesses casos, o CPC 01 orienta que a entidade identifique um agrupamento de ativos que, em conjunto, seja capaz de gerar fluxos de caixa futuros. Essa abordagem é essencial para garantir que o teste de recuperabilidade seja aplicado de maneira adequada, refletindo a realidade operacional da empresa e assegurando a fidedignidade das informações contábeis.
A unidade geradora de caixa corresponde, segundo o CPC 01, à estrutura operacional que:
A - compreende o menor grupo de ativos que gera entradas de caixa majoritariamente independentes.
B - representa o conjunto de ativos que compartilham a mesma vida útil contábil.
C - reúne ativos que geram entradas de caixa de forma interdependente.
D - agrupa ativos que possuem o mesmo valor residual estimado.
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Para responder à sua pergunta, precisamos entender o conceito de unidade geradora de caixa conforme definido pelo CPC 01. A unidade geradora de caixa é um agrupamento de ativos que, em conjunto, gera fluxos de caixa futuros. Vamos analisar as alternativas: A - compreende o menor grupo de ativos que gera entradas de caixa majoritariamente independentes. - Esta definição se refere a ativos que podem gerar entradas de caixa de forma independente, o que não se aplica ao contexto da pergunta. B - representa o conjunto de ativos que compartilham a mesma vida útil contábil. - Embora a vida útil contábil seja um fator importante, essa definição não captura a essência da unidade geradora de caixa. C - reúne ativos que geram entradas de caixa de forma interdependente. - Esta alternativa se alinha com a ideia de que, em determinadas situações, os ativos não geram entradas de caixa de forma independente, mas sim em conjunto. D - agrupa ativos que possuem o mesmo valor residual estimado. - O valor residual é um conceito diferente e não se relaciona diretamente com a geração de entradas de caixa. A alternativa correta, que reflete a definição de unidade geradora de caixa segundo o CPC 01, é: C - reúne ativos que geram entradas de caixa de forma interdependente.

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A TecnoSolar S.A., atuante no setor de energia renovável, celebrou contrato para utilização de equipamentos fotovoltaicos com o objetivo de ampliar sua capacidade operacional no curto prazo. As principais condições contratuais são: Prazo do contrato: 3 anos. Não há cláusula de transferência de propriedade ao final do contrato. Não existe opção de compra para a arrendatária. Os equipamentos serão devolvidos ao arrendador ao término do contrato. Vida útil econômica dos equipamentos: 12 anos. Os ativos serão utilizados de forma compartilhada com outras empresas. A contabilização foi realizada por meio do reconhecimento mensal da despesa de arrendamento, sem registro de ativo de direito de uso ou passivo de arrendamento.
À luz do CPC 06 (R2) – Arrendamentos, a correta classificação contratual é indispensável para assegurar a fidedignidade das demonstrações contábeis e a aderência às normas contábeis vigentes. A classificação do contrato firmado pela TecnoSolar S.A., conforme os critérios do CPC 06, deve ser
A - arrendamento financeiro, pois o uso dos equipamentos é contínuo e exclusivo durante o prazo contratual.
B - arrendamento operacional, pois não há transferência substancial dos riscos e benefícios da propriedade ao arrendatário.
C - arrendamento financeiro, pois o prazo contratual representa parte significativa da vida útil dos ativos.
D - arrendamento operacional, pois o pagamento é feito mensalmente e não há cláusula de recompra.

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