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A empresa Omega S.A. realizou uma combinação de negócios e, com isso, reconheceu um ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill). Esse ágio foi inicialmente alocado à unidade geradora de caixa (UGC) Alfa. Após uma reestruturação organizacional, a UGC Alfa foi desmembrada e integrada às UGCs Beta, Gama e Delta. Segundo o CPC 01, o goodwill deve ser realocado proporcionalmente entre as novas UGCs com base nos valores relativos das partes da unidade original, garantindo que o teste de recuperabilidade seja realizado de forma adequada e não arbitrária.
Com base no CPC 01, a empresa deverá proceder da seguinte forma:
A - Manter o goodwill integralmente na UGC Alfa, mesmo após sua extinção, sem necessidade de realocação proporcional entre as novas unidades.
B - Alocar o goodwill apenas à UGC que apresentar maior valor contábil, desconsiderando os valores relativos das demais unidades envolvidas na reestruturação.
C - Realocar o goodwill proporcionalmente entre as novas UGCs com base nos valores relativos das partes da unidade original, antes da integração.
D - Excluir o goodwill do teste de recuperabilidade, pois ele não pode ser associado diretamente a ativos identificáveis das novas unidades.
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Para responder a essa questão, precisamos considerar o que o CPC 01 estabelece sobre o tratamento do goodwill em caso de reestruturação organizacional. Analisando as alternativas: A - Manter o goodwill integralmente na UGC Alfa, mesmo após sua extinção, sem necessidade de realocação proporcional entre as novas unidades. - Esta alternativa está incorreta, pois o goodwill não pode ser mantido em uma unidade que foi extinta. B - Alocar o goodwill apenas à UGC que apresentar maior valor contábil, desconsiderando os valores relativos das demais unidades envolvidas na reestruturação. - Esta alternativa também está incorreta, pois o CPC 01 exige que a alocação do goodwill seja proporcional e não apenas para a unidade com maior valor. C - Realocar o goodwill proporcionalmente entre as novas UGCs com base nos valores relativos das partes da unidade original, antes da integração. - Esta alternativa está correta, pois está de acordo com o que o CPC 01 determina sobre a realocação do goodwill após a reestruturação. D - Excluir o goodwill do teste de recuperabilidade, pois ele não pode ser associado diretamente a ativos identificáveis das novas unidades. - Esta alternativa está incorreta, pois o goodwill deve ser testado para recuperabilidade, mesmo que não esteja associado diretamente a ativos identificáveis. Portanto, a alternativa correta é: C - Realocar o goodwill proporcionalmente entre as novas UGCs com base nos valores relativos das partes da unidade original, antes da integração.

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A TecnoSolar S.A., atuante no setor de energia renovável, celebrou contrato para utilização de equipamentos fotovoltaicos com o objetivo de ampliar sua capacidade operacional no curto prazo. As principais condições contratuais são: Prazo do contrato: 3 anos. Não há cláusula de transferência de propriedade ao final do contrato. Não existe opção de compra para a arrendatária. Os equipamentos serão devolvidos ao arrendador ao término do contrato. Vida útil econômica dos equipamentos: 12 anos. Os ativos serão utilizados de forma compartilhada com outras empresas. A contabilização foi realizada por meio do reconhecimento mensal da despesa de arrendamento, sem registro de ativo de direito de uso ou passivo de arrendamento.
À luz do CPC 06 (R2) – Arrendamentos, a correta classificação contratual é indispensável para assegurar a fidedignidade das demonstrações contábeis e a aderência às normas contábeis vigentes. A classificação do contrato firmado pela TecnoSolar S.A., conforme os critérios do CPC 06, deve ser
A - arrendamento financeiro, pois o uso dos equipamentos é contínuo e exclusivo durante o prazo contratual.
B - arrendamento operacional, pois não há transferência substancial dos riscos e benefícios da propriedade ao arrendatário.
C - arrendamento financeiro, pois o prazo contratual representa parte significativa da vida útil dos ativos.
D - arrendamento operacional, pois o pagamento é feito mensalmente e não há cláusula de recompra.

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